O secretário estadual de Infraestrutura, Jader Torres, informa que
as obras da ‘nova’ Roberto Freire deverão ter início no segundo
semestre. De acordo com o titular da pasta, a obra vai gerar mais
fluidez ao trânsito da via e deverá priorizar ainda os pedestres e
também os ciclistas, com a construção de uma ciclovia com cerca de 4
quilômetros.
De acordo com Torres, o projeto precisou passar por uma grande readaptação, sendo, uma delas, de ordem orçamentária. O secretário de Infraestrutura comenta que a obra, já licitada pelo governo Rosalba Ciarlini, apontava a necessidade de um aditivo de cerca de R$ 100 milhões a mais dos R$ 220 milhões asseguradas através da Caixa Econômica Federal (CEF).
“Quando assumimos nosso posto junto ao governo Robinson, essa obra já estava licitada, mas com três grandes problemas. O problema deles, de ordem ambiental. No primeiro edital, era prevista uma entrada de 30 a 40 metros dentro do Parque das Dunas para se colocar faixa de rolamento para veículos. Houve uma reação muito forte dos órgãos e entidades ligadas ao meio ambiente em relação a essa entrada no parque”, alegou Torres.
O gestor comenta que segundo problema encontrada pela equipe que está gerindo o projeto “foi de natureza sócio-econômica”. “Os comerciantes da região da Roberto Freire são contrários à concepção da obra anterior, que trazia uma via expressa para a Roberto Freire. Eles entendiam e externava isso – através de Fecomércio e CDL – que, transformando a via em expressa, se mataria o comércio da região”, destacou.
O outro problema, segundo Jader Torres, era de ordem econômica. O projeto ia exigir um aporte de recursos de mais de R$ 100 milhões, além do que já havia sido garantido pela Caixa. Tinham R$ 220 milhões garantidos e nem o governo do estado dispõem desse dinheiro e nem o Governo Federal apontou uma saída para isso. Então, esse cenário foi apresentado ao governo e o governador Robinson nos solicitou um estudo, uma readaptação dessa obra, uma readequação do projeto, pautada nessas três premissas: não afetar o parque, colocar o projeto dentro do orçamento que nós temos, os R$ 220 milhões e retirar esse conceito de via expressa e procurar tratar os pontos críticos da obra, ouvindo a sociedade, ampliando o debate”, comentou.
Pontos críticos
“A nova proposta está em fase de liberação das licenças ambientais no IDEMA. A previsão é de iniciarmos as obras no segundo semestre. No projeto, com esse novo conceito, estamos identificando os pontos críticos, sendo um deles nas proximidades do Nordestão, outro próximo à Via Costeira, por exemplo. Antes você tinha um túnel que iniciava próximo ao Cidade Jardim e se estendia até o início do parque. Nós eliminamos esse túnel e alguns semáforos serão eliminamos”.
Trânsito
“Um dos nossos objetivos é dar mais fluidez ao trânsito. Esse é um dos objetivos, destravar um pouco o trânsito, mas priorizar também os pedestres e os ciclistas. Nossa proposta é fazermos uma ciclovia que irá do início do parque até o início da Rota do Sol, sendo 4 km de ciclovias que não estavam previstos. A cidade vai ganhar uma ciclovia larga, com três metros”.
por:AgoraRN
De acordo com Torres, o projeto precisou passar por uma grande readaptação, sendo, uma delas, de ordem orçamentária. O secretário de Infraestrutura comenta que a obra, já licitada pelo governo Rosalba Ciarlini, apontava a necessidade de um aditivo de cerca de R$ 100 milhões a mais dos R$ 220 milhões asseguradas através da Caixa Econômica Federal (CEF).
“Quando assumimos nosso posto junto ao governo Robinson, essa obra já estava licitada, mas com três grandes problemas. O problema deles, de ordem ambiental. No primeiro edital, era prevista uma entrada de 30 a 40 metros dentro do Parque das Dunas para se colocar faixa de rolamento para veículos. Houve uma reação muito forte dos órgãos e entidades ligadas ao meio ambiente em relação a essa entrada no parque”, alegou Torres.
O gestor comenta que segundo problema encontrada pela equipe que está gerindo o projeto “foi de natureza sócio-econômica”. “Os comerciantes da região da Roberto Freire são contrários à concepção da obra anterior, que trazia uma via expressa para a Roberto Freire. Eles entendiam e externava isso – através de Fecomércio e CDL – que, transformando a via em expressa, se mataria o comércio da região”, destacou.
O outro problema, segundo Jader Torres, era de ordem econômica. O projeto ia exigir um aporte de recursos de mais de R$ 100 milhões, além do que já havia sido garantido pela Caixa. Tinham R$ 220 milhões garantidos e nem o governo do estado dispõem desse dinheiro e nem o Governo Federal apontou uma saída para isso. Então, esse cenário foi apresentado ao governo e o governador Robinson nos solicitou um estudo, uma readaptação dessa obra, uma readequação do projeto, pautada nessas três premissas: não afetar o parque, colocar o projeto dentro do orçamento que nós temos, os R$ 220 milhões e retirar esse conceito de via expressa e procurar tratar os pontos críticos da obra, ouvindo a sociedade, ampliando o debate”, comentou.
Pontos críticos
“A nova proposta está em fase de liberação das licenças ambientais no IDEMA. A previsão é de iniciarmos as obras no segundo semestre. No projeto, com esse novo conceito, estamos identificando os pontos críticos, sendo um deles nas proximidades do Nordestão, outro próximo à Via Costeira, por exemplo. Antes você tinha um túnel que iniciava próximo ao Cidade Jardim e se estendia até o início do parque. Nós eliminamos esse túnel e alguns semáforos serão eliminamos”.
Trânsito
“Um dos nossos objetivos é dar mais fluidez ao trânsito. Esse é um dos objetivos, destravar um pouco o trânsito, mas priorizar também os pedestres e os ciclistas. Nossa proposta é fazermos uma ciclovia que irá do início do parque até o início da Rota do Sol, sendo 4 km de ciclovias que não estavam previstos. A cidade vai ganhar uma ciclovia larga, com três metros”.
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