Possivelmente responsável pela indicação do candidato a
vice-prefeito na chapa encabeçada por Carlos Eduardo, o PMDB deverá
escolher um nome oriundo da Assembleia Legislativa. Na visão do
jornalista e observador da cena política, Vicente Serejo, o partido
presidido no Rio Grande do Norte pelo ex-deputado federal Henrique Alves
deverá fazer a opção entre Álvaro Dias e Hermano Morais.
“Uns dizem que o PMDB vai entrar com uma pesquisa, mas muito se especula que a dúvida termina ficando entre os dois deputados. As coisas estão se afunilando e junho é mês de véspera do início das convenções que deverão ser realizadas em julho”, analisa o jornalista durante participação no programa Meia Dia Cidade.
O problema, aponta Serejo, reside no fato de que o partido ventila ainda mais dois nomes. Entre eles o de Fred Queiroz, secretário municipal de turismo de Natal e Marcelo Queiroz, presidente do Sistema Fecomércio. “O PMDB tem um problema. Tem que descartar três nomes e tem que fazer essa escolha se quem haja a perda do apoio dos outros. Numa campanha majoritária, quando menos se perder apoio, melhor”, analisa o comentarista.
E complementou: “O PMDB precisa indicar um vice de absoluta confiança do partido, porque o prefeito pode estar muito bem no primeiro semestre de 2018 e pode precisar renunciar em abril de 2018 para ser candidato ao governo. Então é preferível ter a possibilidade de deixar a prefeitura em mãos mais seguras. Essa é a dúvida que tira o sono do PMDB”.
por:AgoraRN
“Uns dizem que o PMDB vai entrar com uma pesquisa, mas muito se especula que a dúvida termina ficando entre os dois deputados. As coisas estão se afunilando e junho é mês de véspera do início das convenções que deverão ser realizadas em julho”, analisa o jornalista durante participação no programa Meia Dia Cidade.
O problema, aponta Serejo, reside no fato de que o partido ventila ainda mais dois nomes. Entre eles o de Fred Queiroz, secretário municipal de turismo de Natal e Marcelo Queiroz, presidente do Sistema Fecomércio. “O PMDB tem um problema. Tem que descartar três nomes e tem que fazer essa escolha se quem haja a perda do apoio dos outros. Numa campanha majoritária, quando menos se perder apoio, melhor”, analisa o comentarista.
E complementou: “O PMDB precisa indicar um vice de absoluta confiança do partido, porque o prefeito pode estar muito bem no primeiro semestre de 2018 e pode precisar renunciar em abril de 2018 para ser candidato ao governo. Então é preferível ter a possibilidade de deixar a prefeitura em mãos mais seguras. Essa é a dúvida que tira o sono do PMDB”.
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