segunda-feira, 27 de junho de 2016

Meirelles gostou das críticas feitas ao Planalto sobre aumento de salários a servidores. O ministro da Fazenda acha que a medida é incompatível com a política de estabelecer teto para gastos públicos

REFORMA
 O Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o do Planejamento, Romero Jucá, apresentam a Meta Fiscal 2016 (Foto: Luís Nova / FramePhoto / Agência O Globo)
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defende que o governo adie a reforma a Previdência para depois da eleição municipal. O modelo defendido por Meirelles prevê o fim da correção de

pensões e aposentadorias pelo mesmo índice do salário mínimo e a criação da idade mínima para aposentadoria. Meirelles acha que um projeto assim seria presa fácil para os candidatos malharem nos palanques eleitorais pelo país.


por:MURILO RAMOS/Época

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