terça-feira, 28 de junho de 2016

Pré-candidato do Livres defende a diminuição da máquina pública municipal. Karol Diniz comenta que umas das principais medidas seria a diminuição do número de secretarias

SUCESSÃO EM NATAL 
  karol diniz
Agora RN
 
Diniz afirma que levaria à efeito uma auditoria dos contratos firmados com a Prefeitura Municipal de Natal (PMN) e seus fornecedores
 
Pré-candidato a prefeito de Natal pelo PSL/Livres, Karol Diniz defende a diminuição da máquina pública municipal. Se caso seu projeto político saia exitoso do pleito que se avizinha, Diniz comenta que umas das principais medidas seria a diminuição do número de secretarias. Além disso, o pré-candidato, que é consultor financeiro, afirma que também levaria à efeito uma auditoria dos contratos firmados com a Prefeitura Municipal de Natal (PMN) e seus fornecedores.

“Só em a gente rever os contratos existentes, só em a gente tirar a corrupção desses contratos, só a gente poder garantir ao fornecedor uma garantia de pagamento, já mudaríamos o quadro. Então eu vejo que temos uma economia estúpida”, pontua Karol Diniz, que também aponta para um maior controle dos servidores públicos com a adoção de ponto eletrônico, por exemplo. Além disso, o pré-candidato defende práticas administrativas mais econômicas.

“Uma prefeitura com o Livres seria uma prefeitura menor. A gente tem que rever a quantidade de secretarias. Diminuir papel, informatizar. Executar aqui, mas já planejando o que vai fazer daqui a seis meses, daqui a um ano, até mesmo para as próximas administrações. Porque hoje nós vivemos problemas oriundos de gestões anteriores”, afirma Karol Diniz.

Além do enxugamento das contas, o pré-candidato comenta que outro diferencial de uma gestão do Livres seria pontuada pela questão da segurança. Embora o setor seja uma prerrogativa do Governo Estadual, ele comenta que iniciativas simples poderia contribuir para garantir a segurança da capital. “São atitudes simples. É rua iluminada, são ruas com menos buracos, é um tráfego mais bem planejado. Às vezes não é falta de dinheiro, mas sim de planejamento, alocação de quantidade errada de profissionais em determinados lugares, enfim”, finaliza.

Acompanhe entrevista na íntegra abaixo:

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