No primeiro dia de 2017, a Câmara Municipal de Natal passará por
mudanças em sua Mesa Diretora; é no dia 1º de janeiro que ocorrem as
votações para o novo presidente da Casa, além de também ser a data da
posse dos novos vereadores eleitos pelo município.
Em entrevista ao Portal Agora RN, o cientista político Daniel Menezes teceu um panorama acerca das mudanças que se podem esperar com a eleição iminente do vereador Raniere Barbosa (PDT) à presidência da Câmara Municipal de Natal. Segundo ele, é provável que o prefeito reeleito Carlos Eduardo Alves (PDT) tenha menos espaço para quebra de acordos. “Essa votação agora é uma votação sobretudo da autonomia; da afirmação da autonomia da Câmara. A diferença vai estar no relacionamento político”, avalia Menezes.
Para o cientista, o prefeito não terá problemas do ponto de vista administrativo para aprovar projetos, mas algumas diferenças vão marcar a transição de presidência do atual Franklin Capistrano (PSB) para Raniere. “Carlos Eduardo não vai, por exemplo, prometer emenda e não pagar; ele não vai deitar e rolar perante a Câmara. Não vai quebrar os acordos como veio quebrando nos últimos quatro anos”, conclui.
(AgoraRN)
Em entrevista ao Portal Agora RN, o cientista político Daniel Menezes teceu um panorama acerca das mudanças que se podem esperar com a eleição iminente do vereador Raniere Barbosa (PDT) à presidência da Câmara Municipal de Natal. Segundo ele, é provável que o prefeito reeleito Carlos Eduardo Alves (PDT) tenha menos espaço para quebra de acordos. “Essa votação agora é uma votação sobretudo da autonomia; da afirmação da autonomia da Câmara. A diferença vai estar no relacionamento político”, avalia Menezes.
Para o cientista, o prefeito não terá problemas do ponto de vista administrativo para aprovar projetos, mas algumas diferenças vão marcar a transição de presidência do atual Franklin Capistrano (PSB) para Raniere. “Carlos Eduardo não vai, por exemplo, prometer emenda e não pagar; ele não vai deitar e rolar perante a Câmara. Não vai quebrar os acordos como veio quebrando nos últimos quatro anos”, conclui.
(AgoraRN)
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