De acordo com a rede CNN, 140 dos assassinatos ordenados nos últimos cinco anos foram de oficiais do alto escalão do Partido dos Trabalhadores da Coreia, o único do país, comandado pelo ditador. Kim Jong-un é visto por analistas como um governante ainda mais impiedoso e inseguro que seu pai e predecessor, Kim Jong-il.
O vazamento de notícias sobre o país ditatorial é raro, porém, evidências da brutalidade de Kim Jong-un chegaram a conhecimento do público nos últimos anos. Um dos assassinatos mais marcantes sob ordens de Kim aconteceu em 2013, quando seu tio foi executado por “traição” e por “tentar derrubar o governo”, de acordo com a imprensa estatal.
O ex-ministro da Defesa, Hyon Yong-chol, foi morto em abril do ano passado, depois de dormir durante um evento militar que contava com a presença do ditador. É comum a ocorrência de execuções públicas, como no caso de Yong-chol, morto a tiros em uma academia militar de Pyongyang, com a presença de centenas de pessoas. No início de 2016, o oficial de educação Ri Yong-jin também foi executado por “ameaçar” a soberania do ditador.
(Veja.com)
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