No depoimento, o PM contou que foi até a casa deles, em Nova Iguaçu, para tomar satisfações do diplomata, já que Kyriakos teria agredido a esposa dias antes. Ela estaria no shopping naquela noite. Os dois teriam brigado e o policial teria matado o grego em legítima defesa, de acordo com suas declarações.
Até agora, Françoise nega qualquer participação no plano para matar o marido. Ela contou, no entanto, que constantemente era agredida pelo marido, a quem descreveu como agressivo, arrogante e que “estava sempre bêbado”.
(Leslie Leitão/Veja.com)
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