O ano vai começar com a conta de energia mais barata para os
brasileiros. De acordo com um anúncio da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária para o mês de janeiro será verde,
ou seja, sem cobrança extra no bolso dos consumidores.
O sistema de cobrança por meio de bandeiras tarifárias começou a ser implementado em janeiro de 2015, e funciona da seguinte forma: a bandeira de cor vermelha adiciona uma taxa extra de R$ 4,50 reais a cada 100 quilowatts-hora (KWh) consumidos, e a bandeira de cor amarela adiciona uma custo de R$ 1,50 reais a cada 100 kWh.
Para identificar a taxa que está em vigor no mês, o consumidor deve estar atento ao boleto da conta de luz, no qual estão dispostas as bandeiras com a coloração da bandeira e a descrição que indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.
Esse sistema foi conduzido com o objetivo de suprir os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que utiliza mais recursos financeiros do que a energia de hidrelétricas. De acordo a Aneel, a decisão tem como base o relatório do Operador Nacional do Sistema (ONS), que aponta que a condição hidrológica está mais favorável.
( João Sales/AgoraRN)
O sistema de cobrança por meio de bandeiras tarifárias começou a ser implementado em janeiro de 2015, e funciona da seguinte forma: a bandeira de cor vermelha adiciona uma taxa extra de R$ 4,50 reais a cada 100 quilowatts-hora (KWh) consumidos, e a bandeira de cor amarela adiciona uma custo de R$ 1,50 reais a cada 100 kWh.
Para identificar a taxa que está em vigor no mês, o consumidor deve estar atento ao boleto da conta de luz, no qual estão dispostas as bandeiras com a coloração da bandeira e a descrição que indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.
Esse sistema foi conduzido com o objetivo de suprir os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que utiliza mais recursos financeiros do que a energia de hidrelétricas. De acordo a Aneel, a decisão tem como base o relatório do Operador Nacional do Sistema (ONS), que aponta que a condição hidrológica está mais favorável.
( João Sales/AgoraRN)
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