Deputados federais Rogério Marinho (PSDB) e Felipe Maia (DEM)
Os
deputados federais Rogério Marinho (PSDB-RN) e Felipe Maia (DEM-RN) não
irão comentar a suposta propina recebida pelos senadores Garibaldi
Alves (PMDB) e Fátima Bezerra (PT) em 2008. Ambos os parlamentares foram
procurados pela reportagem do Agora Jornal e disseram que preferem se
abster de repercutir a denúncia de Rodrigo Janot.
“Desconheço. Vi muito rapidamente [a repercussão sobre a denúncia]. São tantas denúncias que estão acontecendo… O que sei é que houve uma denúncia e que certamente os denunciados terão oportunidade de se posicionar, mas desconheço o teor dessas denúncias”, declarou o deputado Rogério Marinho.
Conforme denúncia de Janot, o senador Garibaldi teria – supostamente – solicitado dinheiro ao então diretor da Transpreto, Sérgio Machado, no valor de R$ 125 mil por meio de doação efetivada ao Diretório Estadual do PMDB no Rio Grande do Norte. Seis dias depois de o pagamento ser efetivado, o dinheiro foi parar na conta da então candidata à Prefeitura de Natal Fátima Bezerra (PT), que tinha o apoio de Garibaldi no pleito.
Também em contato breve com a reportagem, o deputado federal Felipe Maia, por sua vez, avaliou que este é um assunto que diz respeito apenas ao próprio Garibaldi Alves e que, por isso, não irá se manifestar.
“É um assunto restrito ao senador Garibaldi e à senadora Fátima Bezerra. Não cabe a mim opinar a respeito dessas denúncias”, disse Felipe.
O Ministério Público Federal afirma que os detalhes foram acertados pelo, então, assessor de Garibaldi, Lindolfo Sales. Janot aponta que, para atender ao pedido do senador, Sérgio Machado pediu aos empresários Luiz Fernando Nave Maramaldo e Nelson Cortonesi Maramaldo,
controladores da NM Engenharia, que fizessem doação de R$ 125 mil ao Diretório do PMDB/RN. A investigação dos extratos de prestação de contas do PMDB, nas eleições daquele ano mostra que o dinheiro foi depositado em 11 de setembro, com a quantia sendo liberada no dia seguinte.
Logo mais, a quantia foi repassada ao comitê financeiro de Fátima Bezerra que, na época, disputava a prefeitura de Natal contra Micarla de Sousa.
(AgoraRN)
“Desconheço. Vi muito rapidamente [a repercussão sobre a denúncia]. São tantas denúncias que estão acontecendo… O que sei é que houve uma denúncia e que certamente os denunciados terão oportunidade de se posicionar, mas desconheço o teor dessas denúncias”, declarou o deputado Rogério Marinho.
Conforme denúncia de Janot, o senador Garibaldi teria – supostamente – solicitado dinheiro ao então diretor da Transpreto, Sérgio Machado, no valor de R$ 125 mil por meio de doação efetivada ao Diretório Estadual do PMDB no Rio Grande do Norte. Seis dias depois de o pagamento ser efetivado, o dinheiro foi parar na conta da então candidata à Prefeitura de Natal Fátima Bezerra (PT), que tinha o apoio de Garibaldi no pleito.
Também em contato breve com a reportagem, o deputado federal Felipe Maia, por sua vez, avaliou que este é um assunto que diz respeito apenas ao próprio Garibaldi Alves e que, por isso, não irá se manifestar.
“É um assunto restrito ao senador Garibaldi e à senadora Fátima Bezerra. Não cabe a mim opinar a respeito dessas denúncias”, disse Felipe.
O Ministério Público Federal afirma que os detalhes foram acertados pelo, então, assessor de Garibaldi, Lindolfo Sales. Janot aponta que, para atender ao pedido do senador, Sérgio Machado pediu aos empresários Luiz Fernando Nave Maramaldo e Nelson Cortonesi Maramaldo,
controladores da NM Engenharia, que fizessem doação de R$ 125 mil ao Diretório do PMDB/RN. A investigação dos extratos de prestação de contas do PMDB, nas eleições daquele ano mostra que o dinheiro foi depositado em 11 de setembro, com a quantia sendo liberada no dia seguinte.
Logo mais, a quantia foi repassada ao comitê financeiro de Fátima Bezerra que, na época, disputava a prefeitura de Natal contra Micarla de Sousa.
(AgoraRN)
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