CPI
Lá em 2005, o escândalo do mensalão estava causando muitas dores de
cabeça para o governo Lula, em meio a esse cenário caótico, surgiu um
episódio ainda mais vergonhoso para a política brasileira.
José Adalberto Vieira, então assessor do deputado José Guimarães, foi
flagrado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com 100 mil dólares
na cueca e mais 209 mil reais guardados em uma maleta. Vieira, que foi
encaminhado para polícia federal, estava carregando propina para
intermediar um financiamento entre um consórcio de energia e o Banco do
Nordeste do Brasil.
Como naquela época a Justiça não trabalhava com os padrões de Sergio
Moro e da equipe da Lava Jato, o petista escapou das penas sob a
alegação de que não havia elementos que ligassem o dinheiro na cueca do
assessor ao deputado.
Agora, muitos anos mais tarde, o petista José Guimarães ousa vir a
público pedir que seja instaurada uma CPI para apurar as movimentações
de Flávio Bolsonaro. É mole?
É preciso ressaltar que a entrevista de Flávio Bolsonaro para a
Record foi bastante esclarecedora e colocou em ruínas as teorias dos
petistas, que costumam medir as atitudes usando suas próprias réguas.
(Via: RepublicadeCuritiba.Net)
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