quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Toffoli, o Rolando Lero do STF, e seu inquebrantável coração petista

DIAS TOFFOLI
 

A foto acima mostra Dias Toffoli, na tenra juventude, já mostrando o chapéu, a camisa e o coração irremediavelmente petistas.

Foi este seu coração petista que o levou, pelas mãos corruptas de seu padrinho Lula, ao Supremo Tribunal Federal, onde desde então trabalha, incansavelmente, em favor da alta corrupção no Brasil.

Quem foi rei sempre será majestade, diz o ditado popular.

E quem já foi:

1. Consultor Jurídico da CUT, central sindical petista;
2. Militante do PT (a foto acima não desmente) desde tenra juventude;
3. Assessor Jurídico da Prefeitura de São Paulo, na gestão da petista Marta Suplicy, do PT;
4. Assessor Jurídico da Liderança do PT na Câmara dos Deputados;
5. Advogado de três campanhas presidenciais petistas de Lula (1998, 2002, 2006);
6. Subchefe de assuntos jurídicos do bandido petista José Dirceu, na Casa Civil;
7. Advogado Geral da União do Grande Canalha, Lula;
8. Ministro do ‘Princeps Corruptorum’, Lula, no Supremo Tribunal Federal, onde continua ofendendo o Brasil até hoje, será o que?
Será sempre petista.

Com ou sem toga, será sempre petista.

O excelente Lúcio Mauro, no papel do aluno Aldemar Vigário, costumava perguntar ao Professor Raimundo (Chico Anysio) sobre as causas de coisas absurdas que ocorrem no Brasil. Após obter a resposta do professor, gritava: “Ah! Então é por isso!”

Vivesse hoje, Aldemar Vigário haveria de perguntar ao Professor Raymundo sobre o tratamento privilegiado que Toffoli dedica, no STF, aos arquibandidos de colarinho branco, em especial os petistas, que tanto extorquiram o Brasil e que a Lava Jato expôs aos cidadãos deste país e ao mundo.

Feitas as explicações, que fatalmente incluiriam a pequena biografia de petista de Toffoli exposta acima, Aldemar Vigário, com sua expressão irônica característica, diria: “Ah! Então é por isso!”

Em outra oportunidade, Aldemar Vigário haveria de perguntar sobre a decisão do nosso supremo “Rolando Lero” (outro personagem hilariante da Escolinha), Dias Toffoli, de impedir investigações com base em dados do COAF, da Caixa e do BC, sem autorização judicial; decisão monocrática que tantos malefícios traz ao combate à corrupção no País. Complementaria a pergunta comentando o voto de quatro horas de Toffoli, que ninguém entendeu, a ponto de o ministro Barroso dizer necessitar de um especialista em Javanês para clarificá-lo.

O Professor Raymundo então explicaria que o histórico de Toffoli de serviços a corruptos, em especial os petistas, somado ao desejo de acobertar as estranhas informações bancárias de sua mulher e da mulher de seu parceiro de luta em prol da corrupção de alto nível no Brasil, Gilmar Mendes, conforme demonstrado pela Crusoé, deixava tudo muito claro.

“Ah! Então é por isso!”

Sim, saudoso Aldemar Vigário, deve ser por isso!


(Por:José J. Espíndola/Jonal da Cidade Online)

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