sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Vereadores de Natal iniciam votação da Lei Orçamentária com aprovação de 193 emendas. Discussão voltará ao plenário da CMN na terça (3) e a expectativa é de que seja concluída ainda na semana que vem.

ORÇAMENTO  2020
 Vereadores de Natal iniciaram votação da Lei Orçamentária Anual 2020 — Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi
 Vereadores de Natal iniciaram votação da Lei Orçamentária Anual 2020 — Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi

Os vereadores de Natal iniciaram nesta quinta-feira (28) a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício financeiro de 2020 e aprovaram 193 emendas, do total de 448 a serem avaliadas. A votação voltará ao plenário da CMN na terça (3) e a expectativa é de que seja concluída ainda na semana que vem.

Os vereadores Klaus Araújo (Solidariedade) e Kleber Fernandes (PDT) são os que mais apresentaram emendas à LOA, foram 40 de cada um.

Entre as 193 que foram aprovadas nesta quinta-feira, estão três emendas dos parlamentares Carla Dickson (Pros), Franklin Capistrano (PSB) e Fernando Lucena (PT), que propõem remanejar R$ 15 milhões das multas recolhidas pela Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) para garantir gratificações de servidores da Saúde. A falta dessas gratificações é o motivo de greve atual no setor.

Entre as 193 que foram aprovadas nesta quinta-feira, estão três emendas dos parlamentares Carla Dickson (Pros), Franklin Capistrano (PSB) e Fernando Lucena (PT), que propõem remanejar R$ 15 milhões das multas recolhidas pela Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) para garantir gratificações de servidores da Saúde. A falta dessas gratificações é o motivo de greve atual no setor.

LOA

 

A LOA é a lei elaborada pelo Poder Executivo que estabelece as despesas e as receitas que serão aplicadas durante o ano em todo o serviço público municipal. O orçamento para 2020 prevê uma receita de R$ 3.174.155.966,00 com despesas de igual valor - uma diferença de 9,5% na comparação com o orçamento de 2019, que previu R$ 2.897.443.533.

 

Segundo a justificativa do Executivo, para chegar à previsão, levou-se em consideração, entre outros fatores, a crise financeira dos últimos anos e a dificuldade de ampliar a capacidade de investimento.

 

 

(Por G1 RN) 

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