LAVA JATO
Youssef foi preso em 17 de março em São Luís (MA)
Foto:
Aniele Nascimento / Agência de Notícias G/AE
Apontado como operador do suposto esquema de corrupção da Perrobras, o doleiro Alberto Youssef
está preso na carceragem da da Polícia Federal em Curitiba desde
março. Devido ao seu estado de saúde, o advogado Antonio Figueiredo
Basto informou, na tarde desta segunda-feira, que tomará providências
para pedir sua transferência para um hospital. Depois, a intenção da defesa é garantir a ele o direito de prisão domiciliar.
– A situação dele é grave, piora a cada dia. Vamos pedir que ele possa fazer uma série de exames em São Paulo, que não tem aqui no Sul. Ele já teve três infartos. A partir do resultado desses exames, vamos prognosticar a segunda fase, se é possível fazer um tratamento em casa. Não é só a defesa que diz isso. Clinicamente a situação dele é de risco – afirmou Figueiredo Basto.
O advogado ainda afirmou que o seu cliente está com os depoimentos à Polícia Federal suspensos.
Youssef, preso desde o início da Operação Lava Jato, está na mesma carceragem dos 23 detidos na última sexta-feira, em maioria executivos de grandes empreiteiras, na sétima etapa da investigação. Suspeito de ter operado o esquema que teria movimentado R$ 10 bilhões,
Youssef também teria usado empresas suas para receber dinheiro supostamente desviado da Petrobras. O recurso chegaria, no final da rota, a partidos como PT, PMDB e PP. Youssef fez acordo de delação premiada para dar detalhes do esquema. Pela colaboração, ele poderá ter, no futuro, algum relaxamento de penalidade.
– A situação dele é grave, piora a cada dia. Vamos pedir que ele possa fazer uma série de exames em São Paulo, que não tem aqui no Sul. Ele já teve três infartos. A partir do resultado desses exames, vamos prognosticar a segunda fase, se é possível fazer um tratamento em casa. Não é só a defesa que diz isso. Clinicamente a situação dele é de risco – afirmou Figueiredo Basto.
O advogado ainda afirmou que o seu cliente está com os depoimentos à Polícia Federal suspensos.
Youssef, preso desde o início da Operação Lava Jato, está na mesma carceragem dos 23 detidos na última sexta-feira, em maioria executivos de grandes empreiteiras, na sétima etapa da investigação. Suspeito de ter operado o esquema que teria movimentado R$ 10 bilhões,
Youssef também teria usado empresas suas para receber dinheiro supostamente desviado da Petrobras. O recurso chegaria, no final da rota, a partidos como PT, PMDB e PP. Youssef fez acordo de delação premiada para dar detalhes do esquema. Pela colaboração, ele poderá ter, no futuro, algum relaxamento de penalidade.
fonte: zero hora
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