UFRN
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está passando
por um conjunto de obras de infraestrutura, que deve causar algumas
interdições e desvios de vias do Campus Central, no início deste ano
letivo. Em função disso, a Superintendência de Infraestrutura (SIN) da
Universidade pede à comunidade acadêmica o cuidado de observar a
sinalização informativa de trânsito nesses trechos.
O superintendente da SIN, Gustavo Coelho observa que boa parte das obras – foi iniciada ou intensificada no período de férias, justamente para prevenir maior impacto no trânsito, mas o tempo não foi suficiente para evitar todas as interdições necessárias. Dois trechos encontram-se fechados ao trânsito neste momento: o entorno do Setor de Aulas 3 e parte do anel viário do campus próximo ao Anfiteatro, em uma das pistas de rolamento.
A previsão, no entanto, é que as obras do Setor de Aulas 3 sejam concluídas já neste fim de semana. A do anel viário, no entanto, deve se prolongar por mais tempo. Nesse trecho (sentido Escola Música – Anfiteatro), existe um desvio que transforma uma das pistas em mão dupla por uma curta distância. No primeiro caso, a obra diz respeito à ampliação do saneamento do campus e, no segundo, está relacionada à drenagem.
Outra interdição que pode ocorrer na próxima semana é na via que passa em frente à Reitoria. Quando isso ocorrer, os veículos deverão usar apenas a rua paralela, situada no trecho elevado, que passa rente à entrada de acesso ao prédio, ficando a via do trecho mais baixo completamente fechada ao trânsito.
Investimentos em infraestrutura somam R$ 7,8 milhões
As obras de infraestrutura que estão sendo realizadas neste momento e que estão causando algumas interdições de vias no Campus Central fazem parte de um pacote de investimentos que totaliza R$ 7,8 milhões. O superintendente de infraestrutura da UFRN, Gustavo Coelho, explica que as intervenções estão relacionadas à necessidade de melhoria e ampliação da estrutura da Universidade, para acompanhar o crescimento da Instituição.
Essas obras se referem, principalmente, a investimentos nas áreas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e reuso de água, além de modificações na rede viária e, também, a instalação de uma rede de hidrantes públicos.
No setor de abastecimento, por exemplo, as obras constituem-se na perfuração de três poços, construção de dois reservatórios elevados (a licitação para um terceiro ainda será realizada) e a instalação de equipamentos de tratamento microbiológico da água. É importante destacar que praticamente toda a estrutura de abastecimento do campus é feita e mantida pela própria UFRN.
No caso do saneamento, as obras objetivam adequar parte da rede já existente e ampliar em 30% o esgoto coletado. Para isso, trechos do sistema estão sendo refeitos numa profundidade menor e utilizando manilhas de diâmetro maior e feitas de material mais adequado.
Também serão instaladas três estações elevatórias de esgoto, localizadas nas proximidades do Centro de Tecnologia, do Centro de Biociências e da Praça Cívica do Campus. “Com isso, 100% do esgoto doméstico do Campus Central será tratado”, afirma o superintendente.
As obras de reuso de água visam ampliar o emprego de águas residuárias. Isso já é feito para a irrigação dos campos de futebol da UFRN e, agora, será estendido para irrigação dos jardins da área central do campus. Já a rede de hidrantes faz parte do Plano de Combate a Incêndios da Universidade. A ideia é instalá-los nas principais áreas públicas e nos prédios que abrigam maior número de pessoas.
Na área de drenagem – motivo da obra que está interditando o anel viário nas proximidades do afiteatro – a Universidade está complementando o sistema que terá como desaguadouro uma lagoa de captação situada ao lado da Capela do Campus.
O coordenador de fiscalização da Superintendência de Infraestrutura, Everton Campelo, explica que as obras nessa área, também vão aprofundar as escavações da lagoa, fazer o seu revestimento e implantar um sistema de bombeamento de suas águas.
Obras vão criar rotas acessíveis para pessoas com deficiências
Também estão em andamento algumas obras viárias no Campus Central: uma delas diz respeito à criação de rotas de acessibilidade, voltadas para pessoas com deficiências, em especial aquelas com dificuldade de locomoção e deficiência visual.
As rotas serão construídas a partir das paradas de ônibus dos setores de aulas I e II. No primeiro caso, o trajeto passará pelo Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), seguirá até a Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM) e irá até o Centro de Convivência.
No segundo, o trecho passará pelo Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) e, em seguida, também pela BCZM e Centro de Convivência, ambos pontos de grande afluência de estudantes, servidores técnico-administrativos e professores.
Dentre as mudanças que serão implementadas, está a construção de rampas ligando as travessias elevadas, que existem nas paradas de ônibus em ambos os sentidos da pista do anel viário. As rotas terão piso nivelado e com características táteis de alerta, voltadas para pessoas com deficiência visual.
Além disso, serão instaladas sinalizações e as paradas serão deslocadas com relação às passagens elevadas, de modo a facilitar que os passageiros de transporte coletivo atravessem a rua por trás do veículo parado no ponto, e não pela sua frente.
Ciclofaixas vão abranger parte do anel viário e também trechos internos ao Campus
As várias obras que estão causando maior visibilidade são aquelas feitas para a construção de ciclofaixas. Neste momento, elas estão sendo construídas no anel viário do campus, no trecho que vai das proximidades do anfiteatro e do Setor de Artes até a rótula que dá acesso ao Conjunto dos Professores.
Para isso, estão diminuindo a largura do canteiro central, para que se possa alargar a pista, de modo, que a parte dela dê lugar à faixa para uso de ciclistas. “A ideia é criarmos uma alternativa de transporte no campus. O espaço para a estocagem de carros está cada vez mais escasso; queremos incentivar essa modalidade”, defende Gustavo Coelho.
As ciclofaixas estão sendo feitas com blocos de tijolos intertravados, que segundo Gustavo Coelho têm a vantagem de possuir maior durabilidade e de ser fácil manutenção, além de possuir maior capacidade de absorção da água da chuva, evitando empoçamentos.
A previsão é que as obras da ciclofaixa estarão concluídas até o fim de fevereiro. Depois disso, será iniciada a construção de outro trecho, mas na parte interna do campus. Ainda não existe previsão de quando se fará a continuação da parte externa, que deverá complementar o trecho viário que cicunda o campus, mas a Universidade pretende solicitar o apoio da Prefeitura para isso.
As obras viárias, que abrangem tanto as rotas acessíveis como as ciclofaixas custarão cerca de R$ 2 milhões, e estão sendo feitas com recursos da UFRN.
O superintendente da SIN, Gustavo Coelho observa que boa parte das obras – foi iniciada ou intensificada no período de férias, justamente para prevenir maior impacto no trânsito, mas o tempo não foi suficiente para evitar todas as interdições necessárias. Dois trechos encontram-se fechados ao trânsito neste momento: o entorno do Setor de Aulas 3 e parte do anel viário do campus próximo ao Anfiteatro, em uma das pistas de rolamento.
A previsão, no entanto, é que as obras do Setor de Aulas 3 sejam concluídas já neste fim de semana. A do anel viário, no entanto, deve se prolongar por mais tempo. Nesse trecho (sentido Escola Música – Anfiteatro), existe um desvio que transforma uma das pistas em mão dupla por uma curta distância. No primeiro caso, a obra diz respeito à ampliação do saneamento do campus e, no segundo, está relacionada à drenagem.
Outra interdição que pode ocorrer na próxima semana é na via que passa em frente à Reitoria. Quando isso ocorrer, os veículos deverão usar apenas a rua paralela, situada no trecho elevado, que passa rente à entrada de acesso ao prédio, ficando a via do trecho mais baixo completamente fechada ao trânsito.
Investimentos em infraestrutura somam R$ 7,8 milhões
As obras de infraestrutura que estão sendo realizadas neste momento e que estão causando algumas interdições de vias no Campus Central fazem parte de um pacote de investimentos que totaliza R$ 7,8 milhões. O superintendente de infraestrutura da UFRN, Gustavo Coelho, explica que as intervenções estão relacionadas à necessidade de melhoria e ampliação da estrutura da Universidade, para acompanhar o crescimento da Instituição.
Essas obras se referem, principalmente, a investimentos nas áreas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e reuso de água, além de modificações na rede viária e, também, a instalação de uma rede de hidrantes públicos.
No setor de abastecimento, por exemplo, as obras constituem-se na perfuração de três poços, construção de dois reservatórios elevados (a licitação para um terceiro ainda será realizada) e a instalação de equipamentos de tratamento microbiológico da água. É importante destacar que praticamente toda a estrutura de abastecimento do campus é feita e mantida pela própria UFRN.
No caso do saneamento, as obras objetivam adequar parte da rede já existente e ampliar em 30% o esgoto coletado. Para isso, trechos do sistema estão sendo refeitos numa profundidade menor e utilizando manilhas de diâmetro maior e feitas de material mais adequado.
Também serão instaladas três estações elevatórias de esgoto, localizadas nas proximidades do Centro de Tecnologia, do Centro de Biociências e da Praça Cívica do Campus. “Com isso, 100% do esgoto doméstico do Campus Central será tratado”, afirma o superintendente.
As obras de reuso de água visam ampliar o emprego de águas residuárias. Isso já é feito para a irrigação dos campos de futebol da UFRN e, agora, será estendido para irrigação dos jardins da área central do campus. Já a rede de hidrantes faz parte do Plano de Combate a Incêndios da Universidade. A ideia é instalá-los nas principais áreas públicas e nos prédios que abrigam maior número de pessoas.
Na área de drenagem – motivo da obra que está interditando o anel viário nas proximidades do afiteatro – a Universidade está complementando o sistema que terá como desaguadouro uma lagoa de captação situada ao lado da Capela do Campus.
O coordenador de fiscalização da Superintendência de Infraestrutura, Everton Campelo, explica que as obras nessa área, também vão aprofundar as escavações da lagoa, fazer o seu revestimento e implantar um sistema de bombeamento de suas águas.
Obras vão criar rotas acessíveis para pessoas com deficiências
Também estão em andamento algumas obras viárias no Campus Central: uma delas diz respeito à criação de rotas de acessibilidade, voltadas para pessoas com deficiências, em especial aquelas com dificuldade de locomoção e deficiência visual.
As rotas serão construídas a partir das paradas de ônibus dos setores de aulas I e II. No primeiro caso, o trajeto passará pelo Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), seguirá até a Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM) e irá até o Centro de Convivência.
No segundo, o trecho passará pelo Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) e, em seguida, também pela BCZM e Centro de Convivência, ambos pontos de grande afluência de estudantes, servidores técnico-administrativos e professores.
Dentre as mudanças que serão implementadas, está a construção de rampas ligando as travessias elevadas, que existem nas paradas de ônibus em ambos os sentidos da pista do anel viário. As rotas terão piso nivelado e com características táteis de alerta, voltadas para pessoas com deficiência visual.
Além disso, serão instaladas sinalizações e as paradas serão deslocadas com relação às passagens elevadas, de modo a facilitar que os passageiros de transporte coletivo atravessem a rua por trás do veículo parado no ponto, e não pela sua frente.
Ciclofaixas vão abranger parte do anel viário e também trechos internos ao Campus
As várias obras que estão causando maior visibilidade são aquelas feitas para a construção de ciclofaixas. Neste momento, elas estão sendo construídas no anel viário do campus, no trecho que vai das proximidades do anfiteatro e do Setor de Artes até a rótula que dá acesso ao Conjunto dos Professores.
Para isso, estão diminuindo a largura do canteiro central, para que se possa alargar a pista, de modo, que a parte dela dê lugar à faixa para uso de ciclistas. “A ideia é criarmos uma alternativa de transporte no campus. O espaço para a estocagem de carros está cada vez mais escasso; queremos incentivar essa modalidade”, defende Gustavo Coelho.
As ciclofaixas estão sendo feitas com blocos de tijolos intertravados, que segundo Gustavo Coelho têm a vantagem de possuir maior durabilidade e de ser fácil manutenção, além de possuir maior capacidade de absorção da água da chuva, evitando empoçamentos.
A previsão é que as obras da ciclofaixa estarão concluídas até o fim de fevereiro. Depois disso, será iniciada a construção de outro trecho, mas na parte interna do campus. Ainda não existe previsão de quando se fará a continuação da parte externa, que deverá complementar o trecho viário que cicunda o campus, mas a Universidade pretende solicitar o apoio da Prefeitura para isso.
As obras viárias, que abrangem tanto as rotas acessíveis como as ciclofaixas custarão cerca de R$ 2 milhões, e estão sendo feitas com recursos da UFRN.
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