CAMPEONATO POTIGUAR
O ano de 2015 é especial para ABC e América. Os dois clubes estão
prestes a comemorar seus 100 anos de fundação e, por isso, a cobrança
dos torcedores é maior, já que eles querem que seus times conquistem o
maior número possível de títulos. Dentre esses, está inserido, também,
os clássicos envolvendo ambas as equipes, que, se a vitória não pode ser
considerada como uma conquista, é motivo de orgulho para as torcidas. E
é com esse sentimento que abecedistas e americanos se encontram hoje,
às 18h30, no Frasqueirão, para a disputa do primeiro Clássico-Rei da
temporada do centenário.
Adriano AbreuRoberto Fonseca, pressionado, comanda o Alvinegro em casa
Mas, a coincidência termina no fato de os dois clubes completam 100 anos em 2015, porque, dentro de campo, a situação das equipes são completamente diferentes: O América é líder da primeira fase do Estadual, com 13 pontos e uma vitória hoje praticamente elimina o ABC da disputa pelo título, já que a equipe Alvinegra está na segunda colocação, com 11 pontos e a derrota iria aumentar a diferença para o líder para cinco pontos, restante apenas três rodadas pela o término do primeiro turno.
A situação dos técnicos também são opostas. Enquanto o Roberto americano
está com moral e prestígio junto aos seus torcedores, jogadores e
dirigentes, o mesmo não se pode dizer do Roberto abecedista, já que,
pelo menos com a sua torcida, não está vivendo um bom momento e correndo
o risco de ser demitido caso não vença o clássico.
E, para isso, Roberto Fonseca vai precisar fazer o time do ABC render, dentro de campo, bem mais do que rendeu nas últimas cinco rodadas da competição. Ao contrário de Fernandes, no Alvirrubro, ele vem mudando a escalação do time a cada jogo, sem conseguir encontrar o time ideal. A equipe já entrou em campo no 4-4-2, passou para o 4-5-1 e retornou para o 4-4-2, sem conseguir empolgar seus torcedores. Por isso, a escalação para o confronto de hoje, ainda é um mistério. A única certeza é de que Zé Mário não vai jogar, já que viajou para o Rio Grande do Sul, para se tratar de uma lesão no quadril no seu clube de origem, o Internacional.
O empate diante do Potiguar acabou obrigando o ABC a vencer o clássico hoje, para não se distanciar da primeira colocação no campeonato. “Mesmo se tivéssemos vencido o Potiguar, temos a necessidade de vencer o clássico. Obviamente que eles estão na nossa frente, em relação aos pontos e saldo e, por isso, a obrigação de vencer esse clássico, de todo jeito, acaba sendo nossa”, disse Fonseca.
Pelo lado americano, Roberto Fernandes tem uma situação mais confortável. Priorizou o planejamento para que os jogadores rendessem o máximo em cada partida e implantou um sistema de jogo sólido. Tanto que vem mudando o time a cada partida e o aproveitamento não cai. E a expectativa é de que a equipe titular de hoje, seja, mais uma vez, modificado.
Independente do esquema e escalação e também tudo que envolve um clássico, Fernandes não quer fazer do jogo de logo mais, uma final antecipada e descarta qualquer favoritismo. “Clássico é um jogo a parte do campeonato. Tem tudo para ser um jogo decisivo contra um adversário duro dentro dos seus domínios e de nossa parte ninguém vai achar que clássico tem favorito, e se tiver é o mandante. Acho que as duas equipes chegam em condições de igualdade. Nós não vamos tratar o clássico da maneira diferente que estamos tratando os outros jogos”, disse Fernandes.
Essa vai ser a primeira vez que o treinador americano volta ao Frasqueirão depois da sua passagem pelo ABC, em 2013. E também vai ser a primeira vez de Roberto Fonseca em um clássico envolvendo as duas maiores torcidas do Rio Grande do Norte. Na sua passagem pelo América, em 2009, pela série B daquele ano, ele não enfrentou o Alvinegro na competição.
E, para isso, Roberto Fonseca vai precisar fazer o time do ABC render, dentro de campo, bem mais do que rendeu nas últimas cinco rodadas da competição. Ao contrário de Fernandes, no Alvirrubro, ele vem mudando a escalação do time a cada jogo, sem conseguir encontrar o time ideal. A equipe já entrou em campo no 4-4-2, passou para o 4-5-1 e retornou para o 4-4-2, sem conseguir empolgar seus torcedores. Por isso, a escalação para o confronto de hoje, ainda é um mistério. A única certeza é de que Zé Mário não vai jogar, já que viajou para o Rio Grande do Sul, para se tratar de uma lesão no quadril no seu clube de origem, o Internacional.
O empate diante do Potiguar acabou obrigando o ABC a vencer o clássico hoje, para não se distanciar da primeira colocação no campeonato. “Mesmo se tivéssemos vencido o Potiguar, temos a necessidade de vencer o clássico. Obviamente que eles estão na nossa frente, em relação aos pontos e saldo e, por isso, a obrigação de vencer esse clássico, de todo jeito, acaba sendo nossa”, disse Fonseca.
Pelo lado americano, Roberto Fernandes tem uma situação mais confortável. Priorizou o planejamento para que os jogadores rendessem o máximo em cada partida e implantou um sistema de jogo sólido. Tanto que vem mudando o time a cada partida e o aproveitamento não cai. E a expectativa é de que a equipe titular de hoje, seja, mais uma vez, modificado.
Independente do esquema e escalação e também tudo que envolve um clássico, Fernandes não quer fazer do jogo de logo mais, uma final antecipada e descarta qualquer favoritismo. “Clássico é um jogo a parte do campeonato. Tem tudo para ser um jogo decisivo contra um adversário duro dentro dos seus domínios e de nossa parte ninguém vai achar que clássico tem favorito, e se tiver é o mandante. Acho que as duas equipes chegam em condições de igualdade. Nós não vamos tratar o clássico da maneira diferente que estamos tratando os outros jogos”, disse Fernandes.
Essa vai ser a primeira vez que o treinador americano volta ao Frasqueirão depois da sua passagem pelo ABC, em 2013. E também vai ser a primeira vez de Roberto Fonseca em um clássico envolvendo as duas maiores torcidas do Rio Grande do Norte. Na sua passagem pelo América, em 2009, pela série B daquele ano, ele não enfrentou o Alvinegro na competição.
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