Ex-governador
da Bahia avaliou que 2015 foi um ano "duro" e que em 2016 não deve
haver crescimento no Brasil (Foto:Wilson Pedrosa/AE)
O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse, ao avaliar os
efeitos da Operação Lava-Jato sobre o PT, que seu partido “errou” ao
não fazer a reforma política e “acabar reproduzindo metodologias
antigas” da política brasileira. Segundo ele, o PT, “que não foi
treinado para isto”, encarnou o ditado: “Quem nunca comeu melado, quando
come, se lambuza”. A Lava-Jato investiga o escândalo de corrupção na
Petrobras.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o ex-governador da Bahia avaliou que 2015 foi um ano “duro” e que em 2016 não deve haver crescimento no Brasil. Wagner fez ressalvas à condução da política econômica pelo ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, a quem atribui uma obsessão pelo ajuste sem mostrar para onde o País iria.
Segundo o petista, agora é preciso “modular” o ajuste com propostas que apontem para o desenvolvimento. Ele também disse que o governo conseguirá “enterrar” o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. (Folhapress)
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o ex-governador da Bahia avaliou que 2015 foi um ano “duro” e que em 2016 não deve haver crescimento no Brasil. Wagner fez ressalvas à condução da política econômica pelo ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, a quem atribui uma obsessão pelo ajuste sem mostrar para onde o País iria.
Segundo o petista, agora é preciso “modular” o ajuste com propostas que apontem para o desenvolvimento. Ele também disse que o governo conseguirá “enterrar” o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. (Folhapress)
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