O Comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte vai instaurar
um inquérito para apurar o erro que resultou na soltura indevida de
três policiais da corporação, que estavam detidos no quartel do Batalhão
de Operações Policiais Especiais (BOPE), zona Norte de Natal. Eles
foram presos, junto com outros sete PMs, em dezembro, suspeitos de
integrarem um suposto grupo de extermínio na que agia na capital
potiguar.
Até agora, de acordo com a capitã Geórgia Câmara, da assessoria de imprensa da PM, o comando acredita que houve um erro de interpretação. O mandado de prisão preventiva contra os suspeitos tinha validade de 30 dias e se venceu na última sexta-feira (8). Por esse motivo, os policiais teriam sido liberados. Entretanto, a validade não diz respeito às prisões, que, de acordo com o código penal, não têm data definida.
A investigação deve começar a partir desta segunda-feira (11). Ainda de acordo com a PM, após a constatação do erro, todos os três militares já se reapresentaram e estão sob custódia.
por:NOVO
Até agora, de acordo com a capitã Geórgia Câmara, da assessoria de imprensa da PM, o comando acredita que houve um erro de interpretação. O mandado de prisão preventiva contra os suspeitos tinha validade de 30 dias e se venceu na última sexta-feira (8). Por esse motivo, os policiais teriam sido liberados. Entretanto, a validade não diz respeito às prisões, que, de acordo com o código penal, não têm data definida.
A investigação deve começar a partir desta segunda-feira (11). Ainda de acordo com a PM, após a constatação do erro, todos os três militares já se reapresentaram e estão sob custódia.
por:NOVO

Nenhum comentário:
Postar um comentário