A reunião mensal da Diretoria da Federação das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Norte, realizada na última sexta-feira, 03, na Casa da
Indústria, contou com apresentações da última etapa do projeto MAIS RN,
feita pelo diretor-presidente da Macroplan, Cláudio Porto, e do
Potypark S/A, Parque Tecnológico do Rio Grande do Norte, pelo secretário
de Desenvolvimento, Flávio Azevedo, e pela secretária-adjunta da
Secretaria, Vera Guedes.
O economista Marcos César Formiga, assessor técnico Corporativo do Sistema FIERN, fez uma breve explanação sobre o MAIS RN, agradecendo o empenho de todos os funcionários do Sistema e dos empresários para a elaboração do projeto. “Temos hoje um produto bem concebido”, afirmou.
O presidente Amaro Sales de Araújo fez a entrega de um exemplar impresso do projeto ao empresário Thiago Gadelha, e o vice-presidente Pedro Terceiro entregou ao secretário Flávio Azevedo. “Este é um projeto para as próximas gerações”, destacou Amaro Sales.
Cláudio Porto fez uma explanação sobre como se deu a construção do MAIS RN, destacando passivos e ativos para o estado alcançar o desenvolvimento. Entre os fatores potenciais para desenvolver o Rio Grande do Norte figuram no estudo a localização geográfica, energia renovável, reservas minerais e centros de excelência. Como gargalos aponta a carência de infraestrutura e logística e insuficiência de qualificação. “A estratégia é alavancar os ativos e neutralizar os passivos”, disse Porto.
O MAIS RN relaciona quatro eixos estratégicos e destaca 25 oportunidades, num conjunto de 64, que foram filtradas num levantamento que chegou a cerca de 400 oportunidades. O estudo prevê investimentos privados e públicos da ordem de R$ 171 bilhões para os próximos vinte anos.
PARQUE
Em sua apresentação do Parque Tecnológico o secretário Flávio Azevedo resumiu em poucas palavras a finalidade do empreendimento, que é transformar conhecimento em riqueza. Custará 37 milhões de dólares, será financiado pelo Banco Mundial, através do projeto RN Sustentável, e gerido pelo Governo do Estado, FIERN e UFRN, com um comitê gestor constituído pela FIERN, Fapern, UFRN, Sedec e Seplan.
O Parque, que será instalado próximo a praia de Pitangui, no litoral Norte, tem como objetivo principal promover o desenvolvimento social, científico, econômico, a pesquisa e a inovação tecnológica aplicadas às cadeias produtivas das energias renováveis, da mineração, da pesca oceânica e da aquicultura. Flávio Azevedo ressaltou a importância dos empresários para que o parque obtenha êxito. “Vocês terão de apresentar demandas para que o empreendimento funcione”, disse.
por:AgoraRN
O economista Marcos César Formiga, assessor técnico Corporativo do Sistema FIERN, fez uma breve explanação sobre o MAIS RN, agradecendo o empenho de todos os funcionários do Sistema e dos empresários para a elaboração do projeto. “Temos hoje um produto bem concebido”, afirmou.
O presidente Amaro Sales de Araújo fez a entrega de um exemplar impresso do projeto ao empresário Thiago Gadelha, e o vice-presidente Pedro Terceiro entregou ao secretário Flávio Azevedo. “Este é um projeto para as próximas gerações”, destacou Amaro Sales.
Cláudio Porto fez uma explanação sobre como se deu a construção do MAIS RN, destacando passivos e ativos para o estado alcançar o desenvolvimento. Entre os fatores potenciais para desenvolver o Rio Grande do Norte figuram no estudo a localização geográfica, energia renovável, reservas minerais e centros de excelência. Como gargalos aponta a carência de infraestrutura e logística e insuficiência de qualificação. “A estratégia é alavancar os ativos e neutralizar os passivos”, disse Porto.
O MAIS RN relaciona quatro eixos estratégicos e destaca 25 oportunidades, num conjunto de 64, que foram filtradas num levantamento que chegou a cerca de 400 oportunidades. O estudo prevê investimentos privados e públicos da ordem de R$ 171 bilhões para os próximos vinte anos.
PARQUE
Em sua apresentação do Parque Tecnológico o secretário Flávio Azevedo resumiu em poucas palavras a finalidade do empreendimento, que é transformar conhecimento em riqueza. Custará 37 milhões de dólares, será financiado pelo Banco Mundial, através do projeto RN Sustentável, e gerido pelo Governo do Estado, FIERN e UFRN, com um comitê gestor constituído pela FIERN, Fapern, UFRN, Sedec e Seplan.
O Parque, que será instalado próximo a praia de Pitangui, no litoral Norte, tem como objetivo principal promover o desenvolvimento social, científico, econômico, a pesquisa e a inovação tecnológica aplicadas às cadeias produtivas das energias renováveis, da mineração, da pesca oceânica e da aquicultura. Flávio Azevedo ressaltou a importância dos empresários para que o parque obtenha êxito. “Vocês terão de apresentar demandas para que o empreendimento funcione”, disse.
por:AgoraRN
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