Na visão do parlamentar, o chefe
do executivo municipal é o principal responsável por não haver uma
interligação efetiva dos transportes urbanos que atendem aos municípios
próximos à Natal
Pré-candidato a prefeito de Natal, o deputado estadual Kelps Lima
(SDD) utilizou dos gargalos existentes na mobilidade urbana da capital e
da região metropolitana como pano de fundo para criticar o prefeito
Carlos Eduardo (PDT). Na visão do parlamentar, o chefe do executivo
municipal é o principal responsável por não haver uma interligação
efetiva dos transportes urbanos que atendem aos municípios próximos à
Natal.
Kelps Lima aponta que um dos principais motivos seria a falta de diálogo entre o prefeito Carlos Eduardo e o governador do estado, Robinson Faria (PSD). Além disso, o deputado destaca que a falta de diálogo tem razões políticas. “Nós temos tarifas diferentes. Temos sistemas de transportes diferentes e isso ocorre basicamente por dois motivos: falta de visão estratégica da Prefeitura de Natal e do Governo do Estado e do interesse eleitoreiro do governador Robinson e do prefeito Carlos Eduardo Alves. Tanto o governador quanto o prefeito não sentam para discutir políticas públicas porque só pensam na eleições de 2016. Me atrevo a dizer que Carlos Eduardo pensa mais nas eleições de 2018 do que na de 2016”.
De acordo com o deputado, o prefeito Carlos Eduardo trata os demais municípios da região metropolitana com desdém. “Todos os prefeitos da região metropolitana topam fazer a interligação dos sistemas de transporte. O de natal não topa. O prefeito de Natal trata das cidades vizinhas como quintal”, criticou.
Gestão
Durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, o deputado, que já foi secretário de Mobilidade Urbana durante a gestão Micarla de Sousa, defendeu a criação de um órgão gestor dos transportes urbanos da região metropolitana. “Você poderia fazer um órgão metropolitano de transporte, você poderia ter tarifa única ou ao menos anéis de tarifa única na região metropolitana, você poderia fazer com que comunidades que estão próximas à Natal, mas que hoje estão ilhadas, tivessem acesso. Essa é uma solução de gestão. Não exige grandes financiamentos. Mas para isso acontecer precisa de uma atitude simples. O prefeito da principal cidade do Rio Grande do Norte e o governador do estado sentarem os dois e pactuarem em nome da sociedade”, destacou.
por:AgoraRN
Kelps Lima aponta que um dos principais motivos seria a falta de diálogo entre o prefeito Carlos Eduardo e o governador do estado, Robinson Faria (PSD). Além disso, o deputado destaca que a falta de diálogo tem razões políticas. “Nós temos tarifas diferentes. Temos sistemas de transportes diferentes e isso ocorre basicamente por dois motivos: falta de visão estratégica da Prefeitura de Natal e do Governo do Estado e do interesse eleitoreiro do governador Robinson e do prefeito Carlos Eduardo Alves. Tanto o governador quanto o prefeito não sentam para discutir políticas públicas porque só pensam na eleições de 2016. Me atrevo a dizer que Carlos Eduardo pensa mais nas eleições de 2018 do que na de 2016”.
De acordo com o deputado, o prefeito Carlos Eduardo trata os demais municípios da região metropolitana com desdém. “Todos os prefeitos da região metropolitana topam fazer a interligação dos sistemas de transporte. O de natal não topa. O prefeito de Natal trata das cidades vizinhas como quintal”, criticou.
Gestão
Durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, o deputado, que já foi secretário de Mobilidade Urbana durante a gestão Micarla de Sousa, defendeu a criação de um órgão gestor dos transportes urbanos da região metropolitana. “Você poderia fazer um órgão metropolitano de transporte, você poderia ter tarifa única ou ao menos anéis de tarifa única na região metropolitana, você poderia fazer com que comunidades que estão próximas à Natal, mas que hoje estão ilhadas, tivessem acesso. Essa é uma solução de gestão. Não exige grandes financiamentos. Mas para isso acontecer precisa de uma atitude simples. O prefeito da principal cidade do Rio Grande do Norte e o governador do estado sentarem os dois e pactuarem em nome da sociedade”, destacou.
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