O país tem ainda outros dez condenados por narcotráfico no corredor da morte. Rachmad não explicou por que eles não foram executados, como estava previsto.
Os condenados, entre eles nigerianos, zimbabuenses, paquistaneses, indianos e indonésios, estão em regime de isolamento em Nusa Kambangan, a chamada “Alcatraz da Indonésia”, prisão situada na pequena ilha de Java.
O Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Al Hussein, pediu na quarta-feira à Indonésia que renuncie às execuções. A União Europeia também pediu a Jacarta para abolir a pena capital, “uma punição cruel e desumana”.
Em abril de 2015, a execução de oito homens, incluindo o brasileiro Rodrigo Gularte, por tráfico de drogas provocou duras condenações internacionais. O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado em janeiro do ano passado, depois de passar mais de uma década no corredor da morte.
(Com AFP)
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