sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Estado Islâmico reivindica ataque terrorista em Barcelona. Atentado deixou treze pessoas mortas e mais de 50 feridas em Las Ramblas, uma das avenidas mais movimentadas da cidade

TERRORISMO NA ESPANHA
 Policiais patrulham área em volta da praça de La Rambla, em Barcelona
 Policiais patrulham área em volta da praça de La Rambla, em Barcelona (Sergio Perez/Reuters)
 Equipe de resgate ajuda uma mulher ferida depois de um atropelamento nos arredores da avenida Las Ramblas, no centro de Barcelona, na Espanha - 16/08/2017
  Equipe de resgate ajuda uma mulher ferida depois de um atropelamento nos arredores da avenida Las Ramblas, no centro de Barcelona, na Espanha - 16/08/2017 (CARVALHO OCHOA/AFP)
 Van atropela pedestres e deixa feridos em ponto turístico de Barcelona - 17/08/2017
 Van atropela pedestres e deixa feridos em ponto turístico de Barcelona - 17/08/2017 (Josep LAGO/AFP)
 Policiais acompanham clientes de uma loja para fora da área isolada após atropelamento em La Rambla, em Barcelona
 Policiais acompanham clientes de uma loja para fora da área isolada após atropelamento em La Rambla, em Barcelona (Lluis Gene/AFP)

O grupo jihadista Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque terrorista que deixou treze mortos e oitenta feridos em Las Ramblas, uma das mais movimentadas avenidas de Barcelona, na Espanha, nesta quinta-feira, informou a agência de notícias Amaq, ligada aos extremistas.

“Os perpetradores do ataque de Barcelona são soldados do Estado Islâmico e realizaram a operação em resposta a pedidos para alvejar Estados da coalizão”, disse a agência, referindo-se a uma coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o grupo militante sunita.

Na tarde desta quinta, uma van branca alugada avançou por mais de 500 metros depois de atingir as primeiras vítimas. O motorista fugiu do veículo a pé e teria entrado em outra van que o aguardava.

 A polícia prendeu um homem que foi visto fugindo do local após atropelar a multidão. Ele foi inicialmente identificado como Driss Oukabir pela imprensa, mas algumas horas depois o verdadeiro Oukabir se apresentou às autoridades para esclarecer que seus documentos foram roubados e que ele não tem nenhuma ligação com o ataque. O suspeito preso ainda não foi identificado.

 


 (Google Maps/VEJA)

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