INCREMENTO
Sessão aconteceu na manhã desta terça-feira, 27
O Projeto de Lei n° 080/2016 de autoria do Chefe do Executivo foi
aprovado na sessão ordinária desta terça-feira, 27, na Câmara Municipal
de Natal, regulamentando a destinação de recursos recebidos a título de
incentivo financeiro do Programa Nacional de Melhoria do Acesso da
Qualidade da Atenção Básica – PMAQ/AB, do Ministério da Saúde. Com isso,
os profissionais que integram as equipes do Programa Saúde da Família
(PSF) deverão ter um incremento nos seus salários.
“É um recurso
que não onera os cofres do município. Dá um incremento a mais nos
salários e estimula o trabalho destes profissionais que estão mais
próximos da população por meio do PSF”, explicou a líder da bancada
governista na Câmara, vereadora Nina Souza (PEN).
Agentes de saúde
compareceram à sessão para reivindicar a aprovação da lei que, após
sancionada, destinará 40% dos recursos do PMAQ para ser rateado e
inserido nos salários dos profissionais da atenção básica de acordo com
os indicadores de produtividade de cada um.
Ainda na sessão, os
vereadores aprovaram os Projetos de Lei Complementar 009/2017 e
010/2017, de autoria do Executivo, que alteram leis que tratam da
organização administrativa de órgãos da prefeitura do Natal. As matéria
impõem critérios para o cargo de diretor da ARSBAN (Agência Reguladora
de Serviços de Saneamento Básico) e receberam emendas do vereador Sandro
Pimentel (PSOL).
“Corrigimos lacunas do projeto definindo as
condições para ser diretor da ARSBAN agregando formação jurídica,
econômico ou administrativa ao conhecimento técnico e experiência em
áreas afins de saneamento. Além disso, deixamos a critério do chefe do
Executivo a permanência no cargo por mais quatro anos”, explicou Sandro
Pimentel.
Também foi aprovado Projeto de Lei n° 049/2018, de
autoria da vereadora Júlia Arruda (PDT), que determina que cópias da Lei
Maria da Penha sejam disponibilizada nos estabelecimentos públicos para
consulta da população, em local visível e de fácil acesso. “Muitas
mulheres não sabem o que a lei garante e por isso a necessidade de
difundir e divulgar ainda mais essa lei”, disse Júlia.
(AgoraRN)
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