SEGURANÇA
A Secretaria de Comunicação
Social do Supremo Tribunal Federal (STF) informou, por meio de nota, na
noite desta terça-feira, 27, que autorizou o aumento do número de
agentes para escolta permanente do ministro Edson Fachin, relator da
Operação Lava Jato na Corte.
A presidência do STF reforçou um pedido para que a Diretoria
Geral da Corte examine e tome providências para aumento de número de
seguranças para a família do ministro em Curitiba, conforme por ele
solicitado.
Na nota, a Secretaria de Comunicação Social da Corte informa que também
autorizou que o uso de segurança do ministro em Curitiba possa
deslocar-se também para acompanhamento de familiares por ele indicados.
Em entrevista ao jornalista Roberto D'Ávila que será exibida esta noite,
Fachin relatou estar sofrendo ameaças, dirigidas a ele e a sua família.
A presidência ainda solicitou à Polícia Federal que duas delegadas
especializadas em segurança sejam deslocadas para Curitiba. A medida
busca verificar quais as melhores e mais eficazes providências deveriam
ser tomadas para casos de magistrados ameaçados no País.
Também foi encaminhado um ofício indagando a todos os ministros do
STF sobre a necessidade de alteração ou aumento do número de agentes de
segurança "para, se for o caso, a tomada das providências cabíveis". Até
a conclusão desta matéria, nenhum ministro havia feito esta
solicitação, de acordo com a assessoria do Supremo.
(Com informações do
Estadão Conteúdo)
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