O presidente da Rússia, Vladimir Putin: país anunciou a expulsão de diplomatas de diferentes países (Alexei Druzhinin/Reuters)
A Rússia anunciou nesta sexta-feira, 30, a expulsão de diplomatas de diferentes países em retaliação de medidas similares adotadas por eles no início desta semana. A turbulência diplomática está ligada ao caso do envenenamento do ex-agente duplo russo Sergei Skripal, que aconteceu no Reino Unido no dia 4 de março.
Na manhã desta sexta, embaixadores de países como Alemanha, França, Polônia Austrália e Canadá foram vistos chegando um a um ao Ministério das Relações Exteriores da Rússia na capital Moscou. De acordo com o ministro da pasta, foram convocados representantes de países que tomaram medidas “hostis” contra a Rússia e as respostas foram discutidas pelo próprio Putin com membros do Conselho de Segurança do país.
Nesta última quinta-feira, 29, a Rússia anunciou medidas retaliatórias específicas contra os EUA que incluem, além da expulsão de diplomatas, o fechamento do consulado americano na cidade de São Petersburgo. Há cerca de duas semanas, o país já havia anunciado a saída de diplomatas britânicos.
Desde que investigações da política britânica constataram que a substância usada no ataque contra Skripal era de um grupo de agentes nervosos fabricados pela Rússia, o Reino Unido e a comunidade internacional cobram explicações dos russos sobre o uso de armas químicas. Alegam que o ato, se confirmado, configura uma violação da Convenção de Armas Químicas, tratado internacional que regula o tema e do qual a Rússia é signatária.
As respostas dadas sobre o caso até o momento pelos russos foram vistas pela União Europeia e aliados foram vistas como insuficientes. Como retaliação, esses países vêm anunciando a expulsão de diplomatas russos e a redução das relações diplomáticas com o país. A Islândia, por exemplo, chegou a anunciar um boicote à Copa do Mundo que acontece em solo russo entre os meses de junho e julho.
(Por Gabriela Ruic, de EXAME, com agências internacionais)
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