quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Prefeitura de Natal alega risco de desabamento do Hotel Reis Magos e interdita ruas do entorno. Interdições no tráfego vão acontecer a partir de segunda-feira (11) e não há prazo para liberação dessas vias.

PERIGO!
 Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal vai interditar as ruas do entorno do Hotel Reis Magos — Foto: Divulgação/STTU
 Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal vai interditar as ruas do entorno do Hotel Reis Magos — Foto: Divulgação/STTU
 Prédio do Hotel Reis Magos está abandonado — Foto: Leonardo Erys/G1
 Prédio do Hotel Reis Magos está abandonado — Foto: Leonardo Erys/G1

A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) vai interditar parcialmente as ruas do entorno do Hotel Reis Magos, na Praia do Meio, porque o prédio tem risco de desabamento, segundo a prefeitura. As interdições no tráfego vão acontecer a partir de segunda-feira (11) e não há prazo para liberação das vias.

Segundo a STTU, a interdição vai estreitar seis metros da Avenida 25 de Dezembro, a partir do muro do hotel até o término da primeira faixa de rolamento de veículos do lado esquerdo da via, se estendendo por cerca de 126 metros.

Já a Rua Mascarenhas Homem será estreitada cerca de cinco metros, também do muro do hotel até o término da primeira faixa de rolamento do lado esquerdo, e se estenderá por cerca de 69 metros.

Ainda de acordo com a Secretaria de Mobilidade, devido à distância da edificação do hotel até a Avenida Presidente Café Filho e a Rua Feliciano Coelho, não haverá bloqueios nessas duas vias. Também não haverá mudanças de itinerários nas linhas de ônibus que circulam na região.

A Secretaria informou que estrutura de bloqueio será composta por defensas e placas de sinalização, indicando a motoristas e pedestres que a área está interditada.

Tombamento

 

A Prefeitura de Natal entrou com uma ação civil pública e pediu que a Justiça do Rio Grande do Norte determinasse um prazo de 72 horas para o Governo do Estado decidir se vai, ou não, tombar o antigo Hotel Reis Magos. A ação é do final do mês passado e ainda não houve manifestação do Judiciário.

 

 Segundo o Município, o prédio em ruínas corre risco de desabamento e tem condições sanitária precária, que colocariam a saúde da população em risco.

 

(Por G1 RN) 

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