Foi no sufoco, mas deu Brasil. No jogo que encerrou a 4ª rodada do Pré-Olímpico, a Seleção Brasileira bateu a Bolívia por 5 a 3 e garantiu uma vaga no quadrangular da competição. Agora, os comandados de Jardine tem nove pontos e liderança da chave B. Os bolivianos estão na lanterna, com três.
Na rodada final, o Brasil encara o Paraguai e a Bolívia mede forças com o Peru. Os dois jogos acontecem na sexta-feira.
O confronto
O duelo começou em alta velocidade. Com apenas 2 minutos, Paulinho desceu pela esquerda e cruzou na medida para Antony abrir o placar a favor do Brasil. Pouco depois, Caio Henrique errou, Vaca soltou o pé e viu a bola explodiu no poste brasileiro.
Na casa dos 15 minutos a Seleção Brasileira ampliou. Matheus Cunha, em posição irregular, recebeu passe de Reinier e tocou na saída do goleiro, 2 a 0.
Com méritos, a Bolívia voltou para o jogo através de Ábrego. No passe de Vaca, o atacante viu o goleiro Iván saindo e apenas deslocou, 2 a 1.
Na reta final do primeiro tempo o Brasil voltou a ter tranquilidade no placar. Matheus Henrique viu Guga sozinho na grande área e o lateral não perdeu a chance. Soltou a bomba e acertou o ângulo, 3 a 1.
No segundo tempo o Brasil diminuiu o ritmo e administrava o jogo sem maiores problemas. Com facilidade para deixar a marcação boliviana na saudade, a Seleção Brasileira fez o quarto com Renier, que bateu cruzado após passe de Paulinho.
O quinto gol poderia ter saído na casa dos 23 minutos, porém a arbitragem deu impedimento de Paulinho. O meia-atacante evitou a saída da bola após rebote do goleiro e tocou para Matheus Henrique anotar o gol.
Confortável no jogo, a equipe de Jardine deu a bola para a Bolívia e deu espaço na marcação. O resultado não poderia ser outro. Os bolivianos cresceram e através de Ábrego e Reyes marcaram dois gols, 4 a 3.
Diante da reação, o confronto se tornou dramático para o Brasil. A seleção boliviana buscava o ataque, mas faltava capricho na hora de concluir. Para deixar a situação mais tranquila a favor de Jardine e Cia, Vaca, o melhor jogador do rival, deixou o pé em Antony nos minutos finais, recebeu o segundo amarelo e foi expulso.
O alívio só veio nos acréscimos. Caio Henrique deu passe açucarado para Pepê, que invadiu a grande área e soltou a bomba. Sem chances para o goleiro, 5 a 3.
O duelo começou em alta velocidade. Com apenas 2 minutos, Paulinho desceu pela esquerda e cruzou na medida para Antony abrir o placar a favor do Brasil. Pouco depois, Caio Henrique errou, Vaca soltou o pé e viu a bola explodiu no poste brasileiro.
Na casa dos 15 minutos a Seleção Brasileira ampliou. Matheus Cunha, em posição irregular, recebeu passe de Reinier e tocou na saída do goleiro, 2 a 0.
Com méritos, a Bolívia voltou para o jogo através de Ábrego. No passe de Vaca, o atacante viu o goleiro Iván saindo e apenas deslocou, 2 a 1.
Na reta final do primeiro tempo o Brasil voltou a ter tranquilidade no placar. Matheus Henrique viu Guga sozinho na grande área e o lateral não perdeu a chance. Soltou a bomba e acertou o ângulo, 3 a 1.
No segundo tempo o Brasil diminuiu o ritmo e administrava o jogo sem maiores problemas. Com facilidade para deixar a marcação boliviana na saudade, a Seleção Brasileira fez o quarto com Renier, que bateu cruzado após passe de Paulinho.
O quinto gol poderia ter saído na casa dos 23 minutos, porém a arbitragem deu impedimento de Paulinho. O meia-atacante evitou a saída da bola após rebote do goleiro e tocou para Matheus Henrique anotar o gol.
Confortável no jogo, a equipe de Jardine deu a bola para a Bolívia e deu espaço na marcação. O resultado não poderia ser outro. Os bolivianos cresceram e através de Ábrego e Reyes marcaram dois gols, 4 a 3.
Diante da reação, o confronto se tornou dramático para o Brasil. A seleção boliviana buscava o ataque, mas faltava capricho na hora de concluir. Para deixar a situação mais tranquila a favor de Jardine e Cia, Vaca, o melhor jogador do rival, deixou o pé em Antony nos minutos finais, recebeu o segundo amarelo e foi expulso.
O alívio só veio nos acréscimos. Caio Henrique deu passe açucarado para Pepê, que invadiu a grande área e soltou a bomba. Sem chances para o goleiro, 5 a 3.
(Por:Lance!)
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