BRASIL, POLÍTICA
O procurador Wellington Divino, que denunciou Glenn Greenwald, não
deu entrevistas. Mas, em conversas reservadas depois do barulho
provocado pela acusação, repisou suas conclusões, informa a Crusoé.
Ele disse estar certo do que fez. E tem repetido que sua função é
interpretar as provas que chegam e avaliar se elas se enquadram nos
artigos do Código Penal. Foi essa lógica, diz, que levou à conclusão de
que o diálogo aponta para a participação de Greenwald na invasão.
“Como procurador fui investido pelo estado do poder de fiscalizar. Dessa
forma me cabe interpretar se houve crime ou não. Interpretei pela
existência do crime. Caberá ao juiz concordar ou não”, disse nesta
semana a um interlocutor. “Vivemos em uma democracia. Temos sistemas de
pesos e contrapesos”, emendou.
(Por:O Antagonista)
Nenhum comentário:
Postar um comentário