
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, participa de coletiva de imprensa no Palácio do Planalto - Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Brasília - O Ministério da Ciência, Tecnologia,
Inovações e Comunicações (MCTIC) divulgou nesta quarta-feira (6) que
avalia um modelo de descontaminação de máscaras hospitalares para
reutilização por profissionais de saúde. O titular da pasta, Marcos
Pontes, afirmou hoje que uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB),
em parceria com Rotary Club, avalia o uso de raios ultravioleta para
eliminar a contaminação de máscaras do modelo N95, que são as mais
utilizadas em ambientes hospitalares que lidam com a infecção por
covid-19.
"Essa tecnologia já está sendo testada e será utilizada, inicialmente, em seis hospitais, entre eles o Hospital de Base de Brasília e o Hospital Regional da Asa Norte", informou o ministro, durante coletiva de imprensa, no Palácio do Planalto, para atualizar as ações do governo no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, os materiais são inseridos, em grande quantidade, em um dispositivo apropriado, no interior do qual é feita a descontaminação, que dura cerca de 15 minutos.
Álcool em gel
"Essa tecnologia já está sendo testada e será utilizada, inicialmente, em seis hospitais, entre eles o Hospital de Base de Brasília e o Hospital Regional da Asa Norte", informou o ministro, durante coletiva de imprensa, no Palácio do Planalto, para atualizar as ações do governo no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, os materiais são inseridos, em grande quantidade, em um dispositivo apropriado, no interior do qual é feita a descontaminação, que dura cerca de 15 minutos.
Álcool em gel
O governo também busca alternativas para a produção
industrial do álcool em gel, um dos principais insumos para higienização
individual e de superfícies para evitar a contaminação pelo novo
coronavírus. Para isso, o MCTIC está investindo cerca de R$ 1,5 milhão
no desenvolvimento de reagentes para a fabricação do álcool em gel, em
parceria com instituições de pesquisa.
Segundo o ministro Marcos Pontes, há dificuldades para trazer para o
país o reagente atualmente utilizado na confecção do álcool. "O objetivo
é encontrar substituições ao Cabopol 940, que está em dificuldade de se
obter por causa da importação", destacou.
(Por
Agência Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário