GASOLINA
O aumento no preço dos combustíveis está previsto para ocorrer a partir
do dia 1º de fevereiro, após o Governo Federal confirmar as mudanças nos tributos que incidem sobre os preços da gasolina e óleo diesel.
No entanto, nesta sexta-feira (30), os empresários do setor de postos
de combustíveis deram mais uma má notícia aos consumidores: o reajuste
tende a ser maior do que R$ 0,22.
Magnus NascimentoAumento nos preços dos combustíveis em Natal poderá ser maior do que o esperado
Em comunicado à imprensa, o Sindicato do Comércio Varejista dos
Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos) afirmou que
está preocupado com os efeitos das recentes medidas adotas pelo Governo
Federal que reajustará o preço do combustível repassado aos
revendedores.
Alegando que têm "uma reduzida margem de lucro", o
Sindipostos disse que os empresários não terão como absorver a mudança
nos preços e, com isso, o reajuste será repassado ao consumidor.
Contudo, não serão somente as mudanças anunciadas nas novas alíquotas
que incidem sobre os combustíveis que influenciarão no aumento dos
preços.
Segundo o Sindipostos, além da retomada da taxação do PIS e Cofins e da volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na gasolina e diesel, o preço dos produtos também deverão ter reflexo do reajuste do salário mínimo, da energia e da própria pauta fiscal (ICMS, que é de 27%). Com isso, o reajuste nos preços deverá superar os R$ 0,22, absorvendo também outros gastos dos empresários.
Ainda de acordo com o Sindipostos, os valores ficarão a cargo de cada revendedor, "pela característica do negócio de preço livre e ampla concorrência".
Segundo o Sindipostos, além da retomada da taxação do PIS e Cofins e da volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na gasolina e diesel, o preço dos produtos também deverão ter reflexo do reajuste do salário mínimo, da energia e da própria pauta fiscal (ICMS, que é de 27%). Com isso, o reajuste nos preços deverá superar os R$ 0,22, absorvendo também outros gastos dos empresários.
Ainda de acordo com o Sindipostos, os valores ficarão a cargo de cada revendedor, "pela característica do negócio de preço livre e ampla concorrência".
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