ESTRÉIA
“Nossa… minha casa está uma zona! cheia de obras! Estou construindo
um terceiro andar para os meus pais morarem comigo”, explica Margot
Ferreira, 45, ainda se acostumando aos corredores da sua nova casa, não
essa mencionada no começo do texto, e sim a TV Ponta Negra (SBT),
emissora na qual ela estreia amanhã, 2 de fevereiro, após 22 anos como
um dos principais rostos da Inter TV Cabugi, afiliada local da Rede
Globo.
O público inevitavelmente acostumado a vê-la todas as noites como âncora do “RN TV 2ª edição”, agora vai receber a jornalista um pouco mais cedo em casa, logo após o almoço, a partir das 13h20 no comando do “Jornal do Dia – 1ª edição”. No mais, tudo permanece como antes, incluindo a vontade de “vestir a camisa”.
“Por onde passei eu vesti a camisa, e não vai ser diferente aqui. Quero retribuir todo esse carinho que a TV Ponta Negra está tendo comigo”, garante Margot se acomodando em uma das cadeiras da redação onde agora além de planejar o “Jornal do Dia – 1ª edição”, também vai trabalhar com afinco nos próximos meses para desengavetar o seu grande sonho, um programa cultural de entrevistas aos sábados.
“Eu saí da Inter TV Cabugi pela porta da frente, assim como entrei. A TV Ponta Negra acaba de surgir na minha vida, e me dando a oportunidade de recuperar duas coisas que até então eu não estava tendo: a minha qualidade de vida e a possibilidade de fazer cultura que é a minha praia”, explica citando o projeto “Cores e Nomes”.
Título do álbum de Caetano Veloso em 1982, e desde 2009 o nome do quadro semanal de entrevistas culturais de Margot Ferreira, o projeto “Cores e Nomes” até chegou a ser cogitado para se transformar em um programa fixo da Inter TV Cabugi, mas a tentativa nunca saiu do papel.
“O projeto foi engavetado, e era o que eu fazia com mais amor, então a possibilidade de levar para frente esse meu projeto específico foi muito importante para mim nessa hora de recomeçar”, complementa a nova jornalista da TV Ponta Negra explicando que o formato da atração ainda está sendo discutido, assim como o próprio nome do programa.
“Muito provavelmente será um programa semanal de 15 minutos e deve ser exibido aos sábados”, sugere sobre a atração que ainda na antiga emissora colecionou nomes como Milton Nascimento, Caetano Veloso, Roberta Sá, Vanessa da Mata e Dominguinhos entre os entrevistados.
“Eu estreei o quadro em 2009 com a Roberta Sá. Naquela época o Cores e Nomes tinha um formato de 8 minutos. Recentemente esse tempo era de 4 minutos, em média, mas ao longo dos anos eu tive a sorte de os próprios artistas tomarem conhecimento desse projeto. O Ivan Lins, por exemplo, chegou a compartilhar a entrevista que fiz com ele na sua página pessoal, e assim tudo foi ajudando para que se tornasse muito forte”, explica.
“Nesse momento da minha vida eu precisava desse resgate tanto do programa, quanto da minha própria qualidade de vida, de mais tempo para os meus pais que são idosos e vão morar comigo, de mais tempo para mim mesma”, reforça a jornalista se dizendo motivada para encarar o recomeço, sensação similar a da menina carioca que aos “vinte e poucos anos” se mudou para Natal com a família a fim de juntar uma grana e logo depois retornar à baixada fluminense. A volta nunca aconteceu.
Novo Jornal
O público inevitavelmente acostumado a vê-la todas as noites como âncora do “RN TV 2ª edição”, agora vai receber a jornalista um pouco mais cedo em casa, logo após o almoço, a partir das 13h20 no comando do “Jornal do Dia – 1ª edição”. No mais, tudo permanece como antes, incluindo a vontade de “vestir a camisa”.
“Por onde passei eu vesti a camisa, e não vai ser diferente aqui. Quero retribuir todo esse carinho que a TV Ponta Negra está tendo comigo”, garante Margot se acomodando em uma das cadeiras da redação onde agora além de planejar o “Jornal do Dia – 1ª edição”, também vai trabalhar com afinco nos próximos meses para desengavetar o seu grande sonho, um programa cultural de entrevistas aos sábados.
“Eu saí da Inter TV Cabugi pela porta da frente, assim como entrei. A TV Ponta Negra acaba de surgir na minha vida, e me dando a oportunidade de recuperar duas coisas que até então eu não estava tendo: a minha qualidade de vida e a possibilidade de fazer cultura que é a minha praia”, explica citando o projeto “Cores e Nomes”.
Título do álbum de Caetano Veloso em 1982, e desde 2009 o nome do quadro semanal de entrevistas culturais de Margot Ferreira, o projeto “Cores e Nomes” até chegou a ser cogitado para se transformar em um programa fixo da Inter TV Cabugi, mas a tentativa nunca saiu do papel.
“O projeto foi engavetado, e era o que eu fazia com mais amor, então a possibilidade de levar para frente esse meu projeto específico foi muito importante para mim nessa hora de recomeçar”, complementa a nova jornalista da TV Ponta Negra explicando que o formato da atração ainda está sendo discutido, assim como o próprio nome do programa.
“Muito provavelmente será um programa semanal de 15 minutos e deve ser exibido aos sábados”, sugere sobre a atração que ainda na antiga emissora colecionou nomes como Milton Nascimento, Caetano Veloso, Roberta Sá, Vanessa da Mata e Dominguinhos entre os entrevistados.
“Eu estreei o quadro em 2009 com a Roberta Sá. Naquela época o Cores e Nomes tinha um formato de 8 minutos. Recentemente esse tempo era de 4 minutos, em média, mas ao longo dos anos eu tive a sorte de os próprios artistas tomarem conhecimento desse projeto. O Ivan Lins, por exemplo, chegou a compartilhar a entrevista que fiz com ele na sua página pessoal, e assim tudo foi ajudando para que se tornasse muito forte”, explica.
“Nesse momento da minha vida eu precisava desse resgate tanto do programa, quanto da minha própria qualidade de vida, de mais tempo para os meus pais que são idosos e vão morar comigo, de mais tempo para mim mesma”, reforça a jornalista se dizendo motivada para encarar o recomeço, sensação similar a da menina carioca que aos “vinte e poucos anos” se mudou para Natal com a família a fim de juntar uma grana e logo depois retornar à baixada fluminense. A volta nunca aconteceu.
Novo Jornal
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