O deputado federal Rogério Marinho, presidente da Frente
Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo do
Congresso Nacional, defende a modernização da lei trabalhista
brasileira, criada entre as décadas de 30 e 40, sob “inspiração do
fascismo de Mussolini”.
Na época, acrescenta o parlamentar, a legislação foi tida como um avanço. Mas, 73 anos depois, se vê atualmente uma grande evolução no mercado enquanto “a Lei parou no tempo”.
“A crise econômica na qual fomos colocados devido a irresponsabilidade do governo do PT nos permite pensar um novo Brasil, um país moderno que esteja alinhado com as melhores práticas empresariais, que valorize o empreendedorismo, que proporcione melhorias na vida dos trabalhadores e que nos coloque em paridade com nossos concorrentes no mercado internacional”, diz Rogério em artigo publicado neste final de semana no Novo Jornal.
Na opinião do tucano, a lei que regulamenta o trabalho intermitente é uma das “mais importantes alterações proposta para modernizar a CLT”. O projeto “permite que os trabalhadores sejam contratados por hora, em uma escala móvel, adequando oferta e demanda, equiparando a legislação brasileira com a dos países desenvolvidos”.
por:AgoraRN
Na época, acrescenta o parlamentar, a legislação foi tida como um avanço. Mas, 73 anos depois, se vê atualmente uma grande evolução no mercado enquanto “a Lei parou no tempo”.
“A crise econômica na qual fomos colocados devido a irresponsabilidade do governo do PT nos permite pensar um novo Brasil, um país moderno que esteja alinhado com as melhores práticas empresariais, que valorize o empreendedorismo, que proporcione melhorias na vida dos trabalhadores e que nos coloque em paridade com nossos concorrentes no mercado internacional”, diz Rogério em artigo publicado neste final de semana no Novo Jornal.
Na opinião do tucano, a lei que regulamenta o trabalho intermitente é uma das “mais importantes alterações proposta para modernizar a CLT”. O projeto “permite que os trabalhadores sejam contratados por hora, em uma escala móvel, adequando oferta e demanda, equiparando a legislação brasileira com a dos países desenvolvidos”.
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