Policiais mortos no Rio de Janeiro - Reprodução / Internet
Rio - Em menos de 24 horas, três policias militares foram mortos no estado do Rio de Janeiro. Dois deles estavam em serviço, e o outro foi assassinado durante uma tentativa de assalto.
O caso mais recente foi do policial militar Felipe
Santos de Mesquita, morto durante um confronto entre PMs da Unidade de
Polícia Pacificadora (UPP) Rocinha e bandidos na parte baixa da
comunidade, na localidade conhecida como Valão. Um morador, conhecido
como Marechal, que seria ambulante da Rocinha, também morreu na troca de
tiros. O confronto começou por volta das 19h40 e cessou às 20h15. O
tiroteio recomeçou às 21h10 e terminou às 21h30. Policiais do Batalhão
de Operações Especiais (Bope) foram acionados e fizeram uma ação na
comunidade. Até às 23h05, não havia informe de feridos, prisões ou
apreensões.
Mais cedo, o cabo Luciano Batista Coelho, 38 anos, foi
morto no Largo Santo Antônio, em Cabo Frio, na Região dos Lagos.
Batista, que era lotado no 25º BPM (Cabo Frio), foi atingido na cabeça. A
arma do policial foi levada pelos bandidos. Agentes do 25º BPM foram
acionados, mas ao chegarem ao local já encontraram Luciano morto. A
polícia faz ronda na região para tentar localizar os homens que
participaram do crime. Segundo a polícia, o militar estava na corporação
há sete anos.
Na manhã de hoje, o sargento Maurício Chagas Barros, de
37 anos, foi morto durante um ataque de traficantes na Favela Gogó da
Ema, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Policiais do 39º BPM
(Belford Roxo) faziam uma operação na comunidade quando foram atacados.
Houve confronto, e Maurício acabou atingido.
O número de policiais mortos no estado do Rio este ano já chega a 33°, sendo 31 PMs e dois policiais civis.
Baleado em Caxias
Um sargento identificado apenas como Queiroz foi
baleado durante uma tentativa de assalto a uma pizzaria, na noite de
hoje, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo as primeiras
informações, o militar foi ferido no braço. Ele foi encaminhado ao
Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, e está fora de perigo.
(Por
O Dia)
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