segunda-feira, 27 de agosto de 2018

“Quem tiver de morrer, que seja o bandido, não policial”, diz Carlos Eduardo. Candidato a governador pelo PDT afirmou neste sábado, 25, em Baraúna, no Oeste , que as mortes de policiais 'têm que acabar' no Rio Grande do Norte

SEGURANÇA
 carlos eduardo
 Postulante ao Governo tem endurecido tom contra violência
 
O candidato a governador pelo PDT, Carlos Eduardo Alves, afirmou neste sábado, 25, em Baraúna, no Oeste Potiguar, que as mortes de policiais “têm que acabar” no Rio Grande do Norte.

“Que história é essa de policial ser morto por bandido? Tem que acabar. Sou cristão e defendo a vida, mas, eleito governador, quem tiver de morrer, que seja o bandido e não policial ou o cidadão de bem”, assinalou.

De acordo com Carlos Eduardo, que foi prefeito de Natal por quatro mandatos, o atual quadro de violência do Estado foi gestado pelo atual governador, Robinson Faria (PSD), e pela senadora Fátima Bezerra (PT) – adversários de Carlos Eduardo na atual disputa.

“Cadê o governador da segurança? Cadê a senadora que estava com ele dizendo que ele seria o governador da segurança? Cadê? O que temos hoje é um Rio Grande do Norte transformado em ‘Rio Grande da Morte’, com mais de 1.300 assassinatos, 21 policiais mortos pelo crime. Lembrem que os dois foram eleitos prometendo um Estado diferente do que vemos hoje”, criticou.

(AgoraRN)

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