Enquanto avança nas investigações sobre os crimes praticados pela
maior empreiteira do País, a Odebrecht, a força-tarefa da Lava Jato já
prepara novas denúncias contra o marqueteiro João Santana e sua mulher e
sócia Mônica Moura, que atuaram nas campanhas presidenciais de Dilma
(2010 e 2014) e Lula (2006).
Atualmente, o casal responde a duas ações penais na Operação Lava Jato, acusados de corrupção, organização criminosa e lavagem internacional de dinheiro envolvendo o esquema de corrupção na Sete Brasil, empresa de capital misto criada para produção de sondas do pré-sal, e os pagamentos recebidos por eles do ‘departamento de propina’ da Odebrecht no Brasil e no exterior.
Segundo a Procuradoria da República no Paraná, serão ’em breve’ apresentadas duas novas denúncias envolvendo: a suposta evasão de divisas do casal, que só declarou possuir a conta na suíça em nome da offshore Shellbill Finance que recebeu quantias milionárias de um dos operadores de propina na Petrobrás após a Lava Jato; e a suposta lavagem de dinheiro por meio da ‘ocultação e dissimulação da origem ilícita dos recursos utilizados para a aquisição de imóvel em proveito do casal’, diz a força-tarefa em documento encaminhado ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná.
Por: AgoraRN - Estadão
Atualmente, o casal responde a duas ações penais na Operação Lava Jato, acusados de corrupção, organização criminosa e lavagem internacional de dinheiro envolvendo o esquema de corrupção na Sete Brasil, empresa de capital misto criada para produção de sondas do pré-sal, e os pagamentos recebidos por eles do ‘departamento de propina’ da Odebrecht no Brasil e no exterior.
Segundo a Procuradoria da República no Paraná, serão ’em breve’ apresentadas duas novas denúncias envolvendo: a suposta evasão de divisas do casal, que só declarou possuir a conta na suíça em nome da offshore Shellbill Finance que recebeu quantias milionárias de um dos operadores de propina na Petrobrás após a Lava Jato; e a suposta lavagem de dinheiro por meio da ‘ocultação e dissimulação da origem ilícita dos recursos utilizados para a aquisição de imóvel em proveito do casal’, diz a força-tarefa em documento encaminhado ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná.
Por: AgoraRN - Estadão
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