Calero diz ter sofrido pressão do ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, que pediu demissão nesta sexta, e do próprio Temer para a liberação de um empreendimento imobiliário em Salvador embargado pelo patrimônio histórico. “Não posso falar sobre algo que não conheço, mas, pelo que analisei até o momento, não há nenhum motivo para aceitar nenhum pedido de impedimento contra o presidente Michel Temer.”
Maia diz que “conhece bem” o presidente Michel Temer e tem com ele uma relação muito antiga que remonta ao tempo em que ele foi deputado federal. “Eu tenho certeza de que se houver a gravação você pode ter certeza que não haverá nenhum tipo de pressão, até porque esse não é o perfil de diálogo do presidente Temer a ninguém, nem aos ministros nem aos seus aliados.”
Sobre a demissão de Geddel da Secretaria de Governo, Maia disse que fica triste porque Geddel foi “vital” para o governo. “Infelizmente foi a decisão tomada e a correta, mas é uma perda muito grande.” Maia acredita que a saída do ministro encerra a crise política no núcleo do governo e que o caso não vai impactar as votações do governo na Casa.
(Com Estadão Conteúdo)
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