A Polícia Civil de Patrocínio, em Minas Gerais, informou ter
elucidado a morte de Maurício Lázaro Alves, de 42 anos, ocorrida na
noite de quarta-feira, 23, em frente à Igreja Nossa Senhora de Fátima. O
pai, José Alves Pedrosa, confessou ter mandado assassinar o filho que
havia saído da cadeia, usava drogas e estaria extorquindo a família.
Segundo a polícia, ele teve a ajuda de outro filho e de um primo, que levou o executor para matar o homem. Após o crime, o pistoleiro contratado fugiu, mas os três parentes estão presos. O assassino de aluguel já foi identificado e teria cobrado R$ 5 mil pelo serviço.
Em depoimento, o pai alegou que com frequência o filho - que já esteve preso por dois homicídios e crimes como agressão - agia de forma violenta, exigia dinheiro e ameaçava matar a família, que às vezes precisava sair e ir para a casa de parentes.
O advogado Fabrício Santos disse que entrará com um habeas corpus para libertar os familiares, com a alegação de que eles "viviam ameaçados e sob risco de morte". Segundo a defesa, eles não tinham antecedentes criminais e eram pessoas "honestas e trabalhadoras".
(NovoJornal)
Segundo a polícia, ele teve a ajuda de outro filho e de um primo, que levou o executor para matar o homem. Após o crime, o pistoleiro contratado fugiu, mas os três parentes estão presos. O assassino de aluguel já foi identificado e teria cobrado R$ 5 mil pelo serviço.
Em depoimento, o pai alegou que com frequência o filho - que já esteve preso por dois homicídios e crimes como agressão - agia de forma violenta, exigia dinheiro e ameaçava matar a família, que às vezes precisava sair e ir para a casa de parentes.
O advogado Fabrício Santos disse que entrará com um habeas corpus para libertar os familiares, com a alegação de que eles "viviam ameaçados e sob risco de morte". Segundo a defesa, eles não tinham antecedentes criminais e eram pessoas "honestas e trabalhadoras".
(NovoJornal)
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