O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) (Nelson Almeida/AFP)
Um ano e sete meses depois da morte de seu filho
caçula, Thomaz, em um acidente de helicóptero, o governador de São
Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que sente “uma dor que não
passa”. Em entrevista a VEJA no Dia de Finados, Alckmin afirmou que sua
vida e a de sua mulher, Lu, divide-se entre antes e depois de 2 de abril
de 2015, data da tragédia. Desde então, ele prometeu ir à missa todos
os domingos para rezar pelo filho. “Comungo e ofereço ao Thomaz, peço a
Deus que ele esteja nos braços de Jesus. Pode fazer chuva, sol, estar no
interior, fora”, contou.
Na entrevista, Alckmin afirma também que é “zero” a chance de ele ser
o “santo” que aparece na planilha da empreiteira Odebrecht e que seu
pai sempre o ensinou que políticos devem ter uma vida “modesta”.
Para o governador, a vitória do PSDB nas eleições municipais deste
ano representa uma virada de página do “ciclo de populismo do PT”:
“Austeridade dá voto”, afirmou.
Por
Pedro Dias Leite/Veja
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