Paulinho Freire, vereador pelo Solidariedade
Ex-presidente da Câmara Municipal de Natal, o vereador Paulinho
Freire (SD) afirmou que apoia o pacote de medidas do prefeito Carlos
Eduardo Alves (PDT) para conter os gastos do município. A medida foi
anunciada em resposta aos R$ 95 milhões que a capital potiguar deixou de
arrecadar entre janeiro a setembro deste ano.
Segundo Paulinho, é aceitável que alguns setores sofram algumas perdas de privilégio em prol do equilíbrio financeiro de Natal, desde que não atinja a população natalense com aumento de impostos, o que Carlos Eduardo já garantiu que não irá ocorrer. “Acho que tudo que for bom para o município para encontrar um equilíbrio financeiro, tirando até mesmo o privilégio de alguns setores, sem aumentar imposto diretamente, vai contar com meu apoio”, disse o líder do Solidariedade na Câmara, que ainda conta com Eudiane Macedo e Klaus Araújo como colegas de partido na Casa.
Em coletiva de imprensa realizada no Palácio Felipe Camarão na última terça-feira (25), Carlos Eduardo explicou que o planejamento da Prefeitura é focar em cortes “mais profundos” de despesas. “A carga tributária no Brasil é muito forte, muito excessiva, então nem cogitamos essa possibilidade”, disse o prefeito na ocasião.
Por: Boni Neto/AgoraRN
Segundo Paulinho, é aceitável que alguns setores sofram algumas perdas de privilégio em prol do equilíbrio financeiro de Natal, desde que não atinja a população natalense com aumento de impostos, o que Carlos Eduardo já garantiu que não irá ocorrer. “Acho que tudo que for bom para o município para encontrar um equilíbrio financeiro, tirando até mesmo o privilégio de alguns setores, sem aumentar imposto diretamente, vai contar com meu apoio”, disse o líder do Solidariedade na Câmara, que ainda conta com Eudiane Macedo e Klaus Araújo como colegas de partido na Casa.
Em coletiva de imprensa realizada no Palácio Felipe Camarão na última terça-feira (25), Carlos Eduardo explicou que o planejamento da Prefeitura é focar em cortes “mais profundos” de despesas. “A carga tributária no Brasil é muito forte, muito excessiva, então nem cogitamos essa possibilidade”, disse o prefeito na ocasião.
Por: Boni Neto/AgoraRN
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