Caberá ao governo fluminense buscar por conta própria uma saída via Supremo Tribunal Federal (STF) para conseguir a imediata vigência do plano. Mesmo assim, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, deixou claro que, “do ponto do vista da União”, o acordo só será implementado com as leis aprovadas. Meirelles se reuniu em Brasília com o governado do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o presidente na última quinta-feira.
Acordo prevê medidas de 62,4 bilhões de reais para cobrir o rombo nas contas do Rio: 26 bilhões de reais neste ano, 18,7 bilhões de reais no próximo e mais 17,7 bilhões de reais em 2019.
De acordo com matéria do jornal Folha de S.Paulo, o rombo nas contas do estado é estimado em 26 bilhões de reais para este ano. O pacote prevê um aumento de impostos de 1,2 bilhão de reais, corte de despesas da ordem de 9 bilhões de reais e ganhos de 3,2 bilhões de reais com o aumento da contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%, mais uma contribuição extra de 8% durante três anos.
(Da redação)
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