O caso perturbou a família real do Kuwait há sete anos, quando o príncipe Faisal disparou contra seu sobrinho, o príncipe Basil Salem Sabah al Salem al Sabah, por causa de uma disputa de negócios. Faisal tinha um alto cargo no serviço secreto militar e era vice-presidente da associação kuwaitiana de automobilismo.
A vítima, neto do antigo emir do Kuwait, o xeique Sabah III al Salem al Sabah, introduziu as competições de veículos Dragster no país e queria construir uma pista de corrida. Faisal e Basil também lidavam com negociações de carros de luxo.
Os outros executados na forca eram uma kuwatiana, uma filipina, uma etíope, dois egípcios e um bengalês. Todos foram condenados por crimes de assassinato, e o cidadão de Bangladesh respondia também por sequestro, estupro e roubo. O emir do Kuwait, o xeique Sabah Ahmed al Sabah, autorizou as sentenças depois que o tribunal rejeitou apelações.
Desde 1960, o Kuwait executou cinquenta réus, incluídos os sete de hoje. De acordo com um porta-voz Procuradoria Geral, essas foram as primeiras execuções desde junho de 2013.
(Com EFE e AFP)
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