O custo dos subsídios diretos e indiretos garantidos pelo governo nos repasses ao BNDES, para financiar a política de crédito barato concedido a algumas empresas em operações no Brasil e no exterior, deve superar os R$ 22,6 bilhões. Quem informa é o senador Álvaro Dias.
O senador destacou que é assustadora a quantidade de dinheiro retirado do bolso do contribuinte para sustentar as operações do BNDES.
“Para satisfazer a grupos econômicos
privilegiados e próximos ao poder, ou então nações que possuem
proximidade ideológica com os que governam o País, o governo destina
bilhões do dinheiro do contribuinte para essas empresas, e a União ainda
paga subsídios bilionários para manter esta política.”
É lamentável ver tantos recursos
escoarem em contratos inclusive secretos, com taxas de juros camaradas, e
inclusive destinado a obras em países governados por ditaturas
sanguinárias e corruptas.
O FLUXOGRAMA É SIMPLES
TIRA DO TESOURO NACIONAL ► REPASSA PARA O BNDES ► BNDES LIBERA EMPRÉSTIMOS PARA FINANCIAR OS PAÍSES COMUNISTAS
TIRA DO TESOURO NACIONAL ► REPASSA PARA O BNDES ► BNDES LIBERA EMPRÉSTIMOS PARA FINANCIAR OS PAÍSES COMUNISTAS
A remessa de recursos públicos para
‘supostamente’ ajudar o desenvolvimento acaba por alavancar um sistema
de corrupção que chega até outros países, com empreiteiras sendo
financiadas para executar obras cujo processo licitatório certamente é
duvidoso, instalando propinodutos mundo afora”, afirmou o senador Alvaro
Dias.
De acordo com os dados enviados pelo
Ministério da Fazenda ao senador, antes da assinatura do decreto, o
custo dos subsídios foi de apenas R$ 17 milhões. A partir da adoção de
nova política econômica pelo governo do PT após a assinatura do decreto,
o valor saltou para R$ 4,5 bilhões em subsídios.
A partir daí, houve uma escalada de
valores, e em 2010, foram R$ 8,4 bilhões em subsídios. Em 2011, R$ 10,5
bilhões, até que, em 2014, o contribuinte brasileiro pagou R$ 21,2
bilhões para cobrir o rombo da política de empréstimos do BNDES.
Na planilha exibida por Alvaro Dias, em 2015, o Ministério da Fazenda projeta um gasto de R$ 22,6 bilhões, e assim por diante, até chegar, em 2060, a R$ 184 bilhões.
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