O subprocurador-geral da República Nívio de Freitas Silva Filho Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O subprocurador Nívio de Freitas Silva Filho reclamou diretamente a Augusto Aras de sua remuneração na PGR e se disse "muito preocupado" em ter condições para seguir no cargo.
Sua remuneração bruta geralmente é de R$ 42,2 mil. Em janeiro, com gratificação natalina, o valor chegou a R$ 74,9 mil.
" Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade. Confesso que estou ficando muito preocupado se tenho condições de me manter no exercício da minha função. Facilmente posso demonstrar para todos como é oneroso para mim o exercício do cargo de subprocurador-geral da República. Tenho que manter aqui residência, todas as despesas e me preocupo profundamente", disse o subprocurador.
Ele foi o primeiro a falar na reunião, logo após a abertura dos trabalhos por Augusto Aras.
Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade. Confesso que estou ficando muito preocupado se tenho condições de me manter no exercício da minha função. Facilmente posso demonstrar para todos como é oneroso para mim o exercício do cargo de subprocurador-geral da República. Tenho que manter aqui residência, todas as despesas e me preocupo profundamente", disse o subprocurador.
Ele foi o primeiro a falar na reunião, logo após a abertura dos trabalhos por Augusto Aras.
(Por Eduardo Barretto/Época)
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