De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro, ela superou o segundo colocado por 10%. Os porcentuais totais não foram divulgados. O resultado foi considerado uma surpresa até pela própria vencedora. “Foram algumas surpresas. A primeira foi a indicação e agora o resultado. Esperar? Claro que não. Concorrer com as feras que eu admiro demais. Mas transbordando alegria”, disse Yane à Rede Globo.
“(A escolha) representa muito. Carregar a bandeira já é situação honrosa. No seu país, país-sede e todo mundo lhe assistindo e sabendo que a Olimpíada traz um pouco desse valor de união das pessoas, dos povos, das nações. Eu quero ser uma porta-bandeira muito alegre e talvez uma porta-voz desse sentimento de todos os brasileiros de que o País, através do esporte, se una mais”, completou a vencedora da medalha de bronze no pentatlo nos Jogos de Londres-2012.
Yane será a segunda mulher na história da participação brasileira olímpica a conduzir a bandeira. A primeira foi Sandra Pires, do vôlei de praia, porta-bandeira em 2000 nos Jogos de Sydney. A cerimônia de abertura acontece no próximo dia 5, sexta-feira, no Maracanã.
(Com Estadão Conteúdo)
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