O acusado trabalha para a empresa Gocil, contratada pelo Comitê Rio-2016 para prestar serviços de segurança, controle de acesso, prevenção de sinistros, atendimento de primeiros socorros e vigilância em várias instalações olímpicas. De acordo com a polícia, a vítima estava dormindo e não tinha condições de resistir ao ataque de Mendes, que tentou passar a mão por baixo de seu uniforme.
A pena para o crime de estupro de vulnerável – que se refere a menores de 14 anos ou a pessoas incapazes de oferecer resistência – é de reclusão de oito a 15 anos.
O Comitê Rio-2016 informou que “repudia veementemente qualquer tipo de violência e desrespeito”. Responsável pela organização dos Jogos, o comitê diz que o caso foi registrado em delegacia para que sejam aplicadas as devidas penas previstas na lei brasileira caso o crime fique comprovado. Segundo o órgão, “todos os funcionários terceirizados são orientados a seguir o código de conduta da Rio-2016”.
(Com Estadão Conteúdo)
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