Fernando Lucena, vereador pelo PT
Em entrevista concedida ao programa “Meio-Dia Cidade“, da Rádio Cidade
(94,3 FM), o vereador Fernando Lucena (PT) criticou o fato de que
algumas classes do serviço público ganhem salários considerados altos,
enquanto que outros trabalhadores dependem apenas de um salário mínimo
para subsistência.
“Já vi salário de juiz de R$ 150 mil. É um absurdo. Não sei como uma pessoa gasta esse dinheiro num mês. São funcionários públicos. Enquanto isso, um trabalhador ganha um salário mínimo para sustentar a família com R$ 880… é um descompasso, deveria haver um teto. Para mim não devia haver nem rico, nem pobre; era pra ser todo mundo igual”, avaliou.
O petista também disse que é preciso limitar o teto salarial para que haja justiça no Brasil. “Ninguém pode ganhar mais que o governador Robinson? Ninguém pode ganhar mais que o ministro do Supremo Tribunal Federal? Dizem que são salários de referências. Se não pode, não pode. Mas o que se não pode é demitir; isso é invenção do Ministério Público. Tem que respeitar o teto, eu sendo governador, eu não pagava, mesmo que o juiz mandasse, eu não cumpriria. Precisamos limitar as coisas para sermos mais justo”, concluiu.
por:AgoraRN
“Já vi salário de juiz de R$ 150 mil. É um absurdo. Não sei como uma pessoa gasta esse dinheiro num mês. São funcionários públicos. Enquanto isso, um trabalhador ganha um salário mínimo para sustentar a família com R$ 880… é um descompasso, deveria haver um teto. Para mim não devia haver nem rico, nem pobre; era pra ser todo mundo igual”, avaliou.
O petista também disse que é preciso limitar o teto salarial para que haja justiça no Brasil. “Ninguém pode ganhar mais que o governador Robinson? Ninguém pode ganhar mais que o ministro do Supremo Tribunal Federal? Dizem que são salários de referências. Se não pode, não pode. Mas o que se não pode é demitir; isso é invenção do Ministério Público. Tem que respeitar o teto, eu sendo governador, eu não pagava, mesmo que o juiz mandasse, eu não cumpriria. Precisamos limitar as coisas para sermos mais justo”, concluiu.
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