Os promotores de Justiça Jean Cleber e Julimar Silva, autores da denúncia do MP-GO, dizem que Diego “utilizou meio cruel ao não buscar ou permitir o socorro à vítima”. O corpo da jovem foi encontrado na manhã seguinte, depois que o próprio advogado de Diego comunicou o crime à polícia. O agrônomo fugiu ainda na tarde do crime e uma ordem de prisão foi expedida. Ele entregou-se somente seis dias após a morte de Caillane. Por causa da ordem de prisão, Diego foi preso ao se entregar. Ele já havia sido detido por porte ilegal de arma em 2013.
O agrônomo alega que o disparo que matou Cailane foi acidental e aconteceu durante uma briga. Afirma, ainda, que pegou a arma para se matar, mas Caillane tentou evitar o suicídio e acabou baleada. A jovem foi baleada na cabeça, entre a nuca e a orelha. O MP alega que Diego ainda tentou ocultar provas, pois as câmeras de segurança da casa em que o casal morava desapareceram e o celular de Caillane foi destruído. Diego era legalmente casado com outra mulher, mas estava com Caillane há dez meses. A jovem deixa uma filha de sete anos, de outro relacionamento.
por:Veja
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