“Não podemos ser seletivos”, diz Enrique Escalante, diretor-geral da companhia, segundo o jornal El País. “Temos que respeitar nossos clientes de ambos os lados.”
A empresa está sediada no estado mexicano que lhe dá nome, localizado na fronteira com os EUA. Mas, nos negócios, ela olha mais para o outro lado: cerca de 70% de seu faturamento vem do mercado americano e 30% do mexicano.
E a Chihuahua não está de olho apenas no polêmico muro. “Para o negócio em que atuamos, Trump é um nome que favorece muito a indústria”, afirma Escalante. O executivo faz referência a outros projetos de infraestrutura anunciados por Trump, como rodovias, aeroportos e energia.
(Veja)
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