
Além das gigantes propostas chinesas, a crise
ajudou a saída de astros como Tevez do futebol argentino (Marcos
Brindicci/Reuters)
“Parar o futebol por uma ou duas rodadas não é solução. Se paramos por algo sério, não teríamos problema em parar por seis meses. O Boca está disposto a paralisar as atividades até que haja um patrocinador e um novo estatuto”, afirmou Angelici, que defende um novo documento na Associação de Futebol Argentina (AFA).
Um dos principais motivos da crise no país foi o fim do programa estatal Futebol Para Todos. O acordo consistia na compra dos direitos de transmissão das partidas pela emissora pública de televisão. A negociação foi encerrada no início deste ano, e os clubes argentinos pedem indenização pela quebra de contrato, que estaria vigente até 2019.
Na última segunda-feira, clubes da Argentina estudaram novas ofertas para as transmissões televisivas do torneio. “Estranho que falem da rescisão quando não existem outras opções. Antes de rescindir contratos, gostaria de saber quanto vamos cobrar (de indenização), porque não quero que passemos o mesmo em outros torneios”, completou o presidente.
(Com Agência EFE)
Nenhum comentário:
Postar um comentário