Lúcio Bolonha Funaro, delator do mensalão, que recebeu o perdão da Justiça por sua colaboração no processo (Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO CONTEÚDO)
A defesa de Lúcio Bolonha Funaro pediu ao juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, que a delação premiada do corretor de valores seja anexada à ação penal da Operação Sépsis, investigação que apura corrupção envolvendo recursos do FI-FGTS. De acordo com Bruno Espiñeira, advogado de Funaro, é fundamental que a colaboração seja juntada ao processo para a realização das audiências com os réus, previstas para ocorrer nesta semana. Serão interrogados, além de Funaro, os ex-deputados Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, ambos do PMDB. Os três estão presos. Oliveira despachou o pedido, que será analisado pelo ministro Edson Fachin, responsável pela homologação da delação premiada de Funaro no Supremo Tribunal Federal.
( MARCELO ROCHA/Época)
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