BRASIL, POLÍTICA
Paulo Preto (Geraldo Magela/Agência Senado)
O juiz Luiz Antônio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba, rejeitou pedido feito pela defesa de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, para que as acusações de corrupção e lavagem de dinheiro fossem declaradas prescritas.
Essa denúncia investiga esquemas de lavagem de capitais feitos
por executivos da Odebrecht e da UTC contra a Petrobras. Ao menos R$ 100
milhões teriam sido desviados, segundo o MPF.
Segundo os advogados, os crimes deveriam ter prescrito na
metade dos 10 anos previstos em lei, já que Paulo Preto possui mais de
70 anos.
Bonat, no entanto, afirma que houve agravamento do crime sob investigação, já que parece ter sido cometido “de forma habitual ou por intermédio de organização criminosa”.
(Por:Ernesto Neves/Radar)
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